Vou contar uma pequena histório de uma cadela chamada Lassie, que acompanhou seu dono, nas viagens de ida para Moçambique, e regresso a Lisboa e, ainda, durante sua comissão de serviço militar, no Distrito do Niassa, a norte de Moçambique. integrado no Batalhão de Caçadores 598, de Outubro de 1963 a Março de 1966, a qual em todos os momentos esteve junto de seu dono. Furriel Miliciano, António da Fonseca Abrantes "Tóny". Participou em vários desfiles militares ao lado do seu dono, sempre vaidosa. Na frente da força militar que integrava no desfile. Também, algumas vezes, ajudou nas caçadas referentes às batidas efectuadas quando dos testes aos jeeps conduzidos pelo furriel miliciano, mecânico Joaquim Leiras segundo disse o mesmo. Bem comportada e disciplinada, nunca tendo infringido o Regulamento Disciplinar Militar. Sempre pronta para participar em qualquer missão, que lhe viesse a ser atribuida. A Lassie, como exemplo a seguir da sua raça, faz parte da História do Batalhão de Caçadores 598, a qual pelo seu exemplar comportamento seria digna de louvor. Por em África-Moçambique, ter colaborado com as Forças Armadas Portuguesas, na defesa da Pátria. No desfile, aquando da nossa chegada a Lourenço Marques. A Lassie, vai ao lado do seu dondo, na frente do Batalhão. Segundo informou o ex-furriel Leiras, a Lassie era uma collie de pêlo longo e muito macio.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
sábado, 4 de dezembro de 2010
DIÁLOGO ENTRE DOIS NEGROS MOÇAMBICANOS.
Diálogo entre dois negros Moçambicanos, cujo o tema era de que são feitos os brancos?
Vou a ambos atribuir, a um a letra A, ao outro a letra B.
Vou a ambos atribuir, a um a letra A, ao outro a letra B.
Disse o A para o B, ós patrício os branco é todo feito de pau? Exclama o B de pau! Sim diz o A, então pensa sós patrício!...O senhor Carvalho, o senhor Madeira, o senhor Pereira, o senhor Oliveira, o senhor Castanheira, o senhor Figueira, o senhor Nogueira, o senhor Laranjeira, etc, etc, etc...Diz o B para o A, mas hà um que não é! Pergunta o A, então os patrício qual é? Responde o B, ós patríco é o senhor Ferro? Diz o A, ós patrício não é esse. Pergunta o B, então ós patrício qual é? É aquele que é feito de casca de boi? Exclama o B, casca de boi? Sim é o senhor Correia! Responde o A!,
terça-feira, 30 de novembro de 2010
O MEU VIGÉSIMO SÉTIMO ANIVERSÁRIO.
Hoje, resolvi falar, da maneira, como passei o dia 9 de Março de 1969. Como, onde e com quem estava, nesse dia. Respeitante à saúde e à felicidade, devo dizê-lo que estava no meu melhor. O local, Aldeamento do Muiei, (Quimbo), referente a povoação da população negra de Àfrica.
Localização entre as cidades de General Machado (Camacupa) e Malanje, próximo do Rio Luando, a cerca de seis quilómetros da povoação com o mesmo nome. Distrito do Bié (Kuito), cuja capital era Silva Porto, hoje Kuito, em Angola. Os acompanhantes que comigo comemoraram o meu vigésimo sétimo aniversário, dia 9 de Março de 1969, foram dois camaradas de profissão e três amigos militares que pertenciam a uma companhia do Exército aquartelda no Luando. Nenhum dos meus familiares foi possível estar presente.
Quando em Junho de 1968 me apresentei no Comando da PSP, do Kuito, fui destacado para o local acima citado, Muiei, tinha como missão enquadramento de milícias, que pertencia à Defesa Civil de Angola, mas devido a especiais circunstãncias e por falta de pessoal. Em parte, era desempenhado pela Polícia de Segurança Pública, que distribuia os seu elementos para junto da populações negras dos locais mais remotos.
Durante um ano junto daquela maravilhosa população, da qual muito me orgulho ter dado o meu melhor, ao mesmo tempo com eles muito ter aprendido, contribuindo com os meus poucos mas muitos sinceros conhecimentos, conquistar a sua confiança, para o bem de todos. Tarefa que me foi bastante fácil, visto que entre mim e a população havia recipocro respeito. Não olhando a cor da pele, porque todos somos humanos, cujo sangue que nos corre nas veias é igual em todas as pessoas ,vermelho.
Junto daquela população encontrei o lugar ideal, sem ter que enfrentar os que nada e ninguém respeitam, julgando seres os melhores do mundo. Tendo durante um ano vivido na mais tranquila paz deste planeta terra. Um dos mais felizes anos de minha vida. Ter passado pela Polícia de Segurança Pública, foi para mim uma boa experiência, embora ás vezes revoltante, por causa do procedimento menos correcto de alguns dos seu elementos, que pouco ou nada tinham e muito queriam ter, sem que para isso com honestidade tenham cumprido o seu dever.
Ao fim de um ano ali de serviço, eu e meu camarada, os dois da PSP, fomos rendidos, cuja rendição surpreendeu a população, a qual junto do segundo Comamdante Distrital, da PSP, que se deslocou ao local, pediu para a nossa continuação, tendo este informado que no nosso lugar ficavam outros dois polícias. Porém, a população disse-lhe que não seria a mesma coisa! Visto já estarem habituados ao nosso correcto procedimento e pelo modo de relação que havia em ambas as partes.
Todavia, fomos confrontados com a seguinte pergunta vinda desse Senhor 2º. Comandante, que porventura, era mulato, oriundo de Caco Verde. Afinal o que é que vocês fazem aos pretos para que eles não queiram que saiam daqui? Pelo que lhe respondi, Ó! meu tenente a resposta é só uma tratamos as pessoas como devem ser tratadas e como seres humanos que o são, e por serem dignos do nosso melhor e mais sincero respeito, disse eu.
Ao fim de um ano ali de serviço, eu e meu camarada, os dois da PSP, fomos rendidos, cuja rendição surpreendeu a população, a qual junto do segundo Comamdante Distrital, da PSP, que se deslocou ao local, pediu para a nossa continuação, tendo este informado que no nosso lugar ficavam outros dois polícias. Porém, a população disse-lhe que não seria a mesma coisa! Visto já estarem habituados ao nosso correcto procedimento e pelo modo de relação que havia em ambas as partes.
Todavia, fomos confrontados com a seguinte pergunta vinda desse Senhor 2º. Comandante, que porventura, era mulato, oriundo de Caco Verde. Afinal o que é que vocês fazem aos pretos para que eles não queiram que saiam daqui? Pelo que lhe respondi, Ó! meu tenente a resposta é só uma tratamos as pessoas como devem ser tratadas e como seres humanos que o são, e por serem dignos do nosso melhor e mais sincero respeito, disse eu.
Para terem a certeza de que tudo correu na mais tranquila e sã camaradagem, mirem nossas imagens na foto acima mencionada, onde podem verificar de que ali naquele lugar, e preciso momento, reinava a tranquilidade e a paz. Porquanto, ainda, estavamos só nos apiritivos, preparando o estâmago para receber o excelente almoço que havia sido, especialmente, confecionado com as melhores carnes adquiridas junto dos produtores de gado da região. tendo prolongado-se até noite dentro, imaginem como estariamos no final?
domingo, 28 de novembro de 2010
PEQUENO RESUMO DA HISTÓRIA DE MINHA VIDA.
e o que desconhecia um dia vir a ser?
De muito novo fui pastore no campo trabalhei.
Aos vinte anos de idade
para o Exército fui chamado.
Depois do serviço Militar cumprido,
na construção civil trabalhei.
Para a Polícia concorri.
tendo sido admitido,
fui policia e não ladrão.
Sempre do lado da razão
para injustiças não vencerem.
Certo dia a pensar,
no futuro, novos caminhos percorrer.
Resolvi a subchefe concorrer,
pedido de admissão formulei.
Através de petição,
ao Comando enviada.
Recebida e registada ficou
as provas fui fazer.
Em todas eu passei,
na Escola Prática de Polícia entrei.
Para o curso frequentar,
cerca de nove meses por lá andei.
No final pela porta sai,
por onde tinha entrado.
Com o Diploma de Aprovado,
na mão contente fiquei.
Promovido a Subchefe.
para o Horizonte a olhar.
Imaginei imenso jardim ver,
lindas rosas várias cores tinham.
Espinhos junto a elas haviam,
em alguns rostos, lábios, sorrisos se viam.
Para suas intenções disfarçarem
pela minha honestidade.
Fui vítima de pressões.
Defensor da verdade,
não defendo aldrabões
Sou cidadão,
em defesa da justiça.
Nunca me deixei subornar,
oriundo deste povo exemplar.
A quem merece dou valor
Também, já fui camionista
e vigilante.
Sou português, de coração Alentejano. Lutador
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
HISTÓRIA VERÍDICA-ACONTECEU COMIGO.
Foi nos primeiros dias do mês de Novembro, do ano de 1963. Recém-chegado a Vila Cabral, hoje Lichinga, na provincia do Niassa-Moçambique, integrado no Batalhão de Caçadores 598, o qual ficou instalado no Quartel daquela cidade, que havia sido construído para acolher os militares do Exército. No dia seguinte à nossa chegada, procurei o lavadouro, a fim de lavar a roupa que durante a viagem tinha sujado. Encontrado o dito lavadouro, onde já estavam a lavar sua roupa alguns camaradas meus e também lá se encontravam soldados negros pertencentes a uma companhia do recrutamento provincial.
Meti mãos ao trabalho e lá fui lavanda a roupa, que havia sujado. Pouco tempo depois um camarada soldado negro, chegou jundo de mim, fazendo-me a seguinte pertunga:- O nosso pronto não quer mainato? Sinceramente, não percebi o que era mainato! E a minha resposta foi! Não, obrigado tenho dentro da mala. Ele nada mais disse e afastou-se para o seu posto de trabalho e eu continuei no meu. Assim que acabei de lavar a rouba dirigime-me para a camarata e junto de outros camaradas procurei saber o que queria dizer a palavra mainato! Tendo sido informado que mainato eram os lavandeiros, na Àfrica Oriental Portuguesa e provincias do Oriente. Moral da história, o camarada soldado negro, deve ter pensado. Este branco deve ser mau, ainda ontem aqui chegou e já meteu o mainato dentro da mala? Ou então deve ser mesmo muito burro? Não sabe e também não me perguntou que que era o mainato! Na verdade pensei que ele se estava a referir ao sabão, visto que tinha um pequeno pedaço. Motivo pelo qual lhe disse que tinha dentro da mala!
sábado, 20 de novembro de 2010
HINO DO LUNHO.
"Vampiros"-Zeca Afonso
Alferes Herculano de Carvalho,
o Carvalho cem e outras
achegas
No céu cinzento, sob o astro mudo
Batem as hélices na tarde esquentada.
vêm em bandos, com pés de veludo
Chupar o sangue fresco da manada.
Se alguém se engana com o seu sorrir.
E lhes franqueia as portas, à chegada:
Só mandam vir, só mandam vir,
Só mandam vir e não fazem nada,
A toda a parte chegam helicópteros,
(vem em bandos)
Poisam nos tandos, poisam nas picadas...
Trazem no ventre "os cabeças d'ouro"
Que de guerrilha não percebem nada.
São os reizinhos do Niassa todo.
Senhores por escolha, mandadores sem punho,
Aceitam cunhas e dizem que não,
Passam a ronda sobre os céus do Lunho.
"Stou farto deles, 'stou farto deles,
Só mandam vir e não fazem nada,
Quantas "mercedes", senhor capitão,
Até agora foram fornicadas?!
Eu bem lhe disse que pusesse os homens
Detectando minas, fazendo emboscadas.
Lendo os papéis, lá na sua ZAC,
Gritam p'ra nós, mui enfurecidos;
-Foi de propósito, foi de propósito,
Alferes Herculano de Carvalho,
o Carvalho cem e outras
achegas
No céu cinzento, sob o astro mudo
Batem as hélices na tarde esquentada.
vêm em bandos, com pés de veludo
Chupar o sangue fresco da manada.
Se alguém se engana com o seu sorrir.
E lhes franqueia as portas, à chegada:
Só mandam vir, só mandam vir,
Só mandam vir e não fazem nada,
A toda a parte chegam helicópteros,
(vem em bandos)
Poisam nos tandos, poisam nas picadas...
Trazem no ventre "os cabeças d'ouro"
Que de guerrilha não percebem nada.
São os reizinhos do Niassa todo.
Senhores por escolha, mandadores sem punho,
Aceitam cunhas e dizem que não,
Passam a ronda sobre os céus do Lunho.
"Stou farto deles, 'stou farto deles,
Só mandam vir e não fazem nada,
Quantas "mercedes", senhor capitão,
Até agora foram fornicadas?!
Eu bem lhe disse que pusesse os homens
Detectando minas, fazendo emboscadas.
Lendo os papéis, lá na sua ZAC,
Gritam p'ra nós, mui enfurecidos;
-Foi de propósito, foi de propósito,
Foi de propósito que ela foi estoirada
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
RECORDAR TEMPOS DE JUVENTUDE, AO SERVIÇO DA PÁTRIA, BATALHÃO DE CAÇADORES 598. DISTRITO DO NIASSA - MOÇAMBIQUE, 1963/1966.
sábado, 30 de outubro de 2010
BEM VINDOS AO CONVÍVIO DOS EX-MILITARES DO BATALHÃO DE CAÇADORES 598 E SEUS FAMILIARES, REALIZADO NO DIA 9 DE OUTUBRO DE 2010.
I
A todos os presentes quero agradecer
E aos ausentes cumprimentos envio
II
Neste convívio anual
Todos confraternizando
Matos da Ranha Pombal
Nossos cabelos branqueando
III
Hoje, é um dia especial
Para todos aqui reunidos
Estivemos em Vila Cabral
Contra a guerra sempre unidos
IV
Uma Estrela no Céu brilhou
Quando algo aconteceu
Não foi sonho que sonhou
V
Era um dever Nacional
Serviço militar cumpria
Fresco em Vila Cabral
Sua filha em Coimbra nascia
VI
Felicidade paternal
Da notícia que recebia
Regressado a Portugal
Seu calor sua filha sentia
VII
José Torrado Bergano
Dos convívios esteve ausente
A residir no País Germano
Neste convívio está presente
VIII
Do Douro, Sérgio e José Maria (Vizela)
São amigos eu bem sei
As alcunhas em pergaminho
Chora, Vizela, Fatinha e Ranhura
Falta aqui a de Toninho
X
Paulo, Pedro, Virgílio e Pompeu
Com especialidades diferentes
Da amizade que se não perdeu
Também, hoje, aqui presentes
XI
Gualdino, de Almeirim
Lóio, Pinto e Morais
Quatro amigos enfim
Saúde e amor, não estão a mais
XII
Carvalho e Eduardo (padeiros)
Durante a noite a trabalhar
Dois trabalhadores verdadeiros
Para o pão, aos militares, não faltar
XIII
" VINAGRE E QUEIMADO"
No pensamento levaram
Foram na tropa voluntários
No Alentejo ficaram
Os sinos nos campanários
XIV
Para Moçambique partiram
Seus amores cá ficaram
Muitas saudades sentiram
No regresso seu amores abraçaram
XV
Obrigado, Saraiva e Amaral
E a todos os presentes
A recordar Vila Cabral
Do Niassa combatentes
XVI
No Lunho fomos pioneiros
Em Nova Coimbra atraiçoados
Em Olivenças passageiros
Para Metangula deslocados
XVII
De todos com amizade me despeço
Com um até sempre meus amigos
Pela vossa confiança agradeço
Sem os ausentes esquecer
Sejam bem vindos ao convívioA todos os presentes quero agradecer
E aos ausentes cumprimentos envio
II
Neste convívio anual
Todos confraternizando
Matos da Ranha Pombal
Nossos cabelos branqueando
III
Hoje, é um dia especial
Para todos aqui reunidos
Estivemos em Vila Cabral
Contra a guerra sempre unidos
IV
Uma Estrela no Céu brilhou
Quando algo aconteceu
Não foi sonho que sonhou
Foi uma menina que nasceu
V
Era um dever Nacional
Serviço militar cumpria
Fresco em Vila Cabral
Sua filha em Coimbra nascia
VI
Felicidade paternal
Da notícia que recebia
Regressado a Portugal
Seu calor sua filha sentia
VII
José Torrado Bergano
Dos convívios esteve ausente
A residir no País Germano
Neste convívio está presente
VIII
Do Douro, Sérgio e José Maria (Vizela)
São amigos eu bem sei
Nuna visita que lhe fisera
Em casa do Sérgio almocei IX
Escrever porventuraAs alcunhas em pergaminho
Chora, Vizela, Fatinha e Ranhura
Falta aqui a de Toninho
X
Paulo, Pedro, Virgílio e Pompeu
Com especialidades diferentes
Da amizade que se não perdeu
Também, hoje, aqui presentes
XI
Gualdino, de Almeirim
Lóio, Pinto e Morais
Quatro amigos enfim
Saúde e amor, não estão a mais
XII
Carvalho e Eduardo (padeiros)
Durante a noite a trabalhar
Dois trabalhadores verdadeiros
Para o pão, aos militares, não faltar
XIII
" VINAGRE E QUEIMADO"
No pensamento levaram
Foram na tropa voluntários
No Alentejo ficaram
Os sinos nos campanários
XIV
Para Moçambique partiram
Seus amores cá ficaram
Muitas saudades sentiram
No regresso seu amores abraçaram
XV
Obrigado, Saraiva e Amaral
E a todos os presentes
A recordar Vila Cabral
Do Niassa combatentes
XVI
No Lunho fomos pioneiros
Em Nova Coimbra atraiçoados
Em Olivenças passageiros
Para Metangula deslocados
XVII
De todos com amizade me despeço
Com um até sempre meus amigos
Pela vossa confiança agradeço
Para conviver sempre activos
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
CONVÍVIO DOS EX-COMBATENTES DO BATALHÃO DE CAÇADORES 598 E SEUS FAMILIARES, NO RESTAURANTE LITORAL, DIA 9 DE OUTUBRO DE 2010.
Realizou-se no passado dia 9 de Outubro de 2010, no Restaurante Litoral, em Matos da Ranha-Pombal, o almoço-convívio dos ex-combatentes do Batalhão de Caçadores 598 e seus familiares, o qual correu em ambiente de pura camaradagem, excepto atitude menos correcta por parte de um dos convivas, que por alguém cujo nome não vou revelar, havia sido alertado que o indivíduo em causa não era aquela pessoa que eu julgava ser. Todavia, quando o convívio se aproximava do fim desmascarou-se a si próprio.
Conviver e ordens dar
Como alguém o pretendeu
Não deixa de o convívio manchar
Infelizmente foi o que aconteceu
O convívio manchou
Pouco antes de terminar
Saudades não deixou
Será melhor não voltar
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