«Tu que não és gentil»
Deixa viver, em paz, esta gente
Que partas mais cedo . . .
Também, não és figura de Abril
Repousa lá no «inferno» eternamente
Não impeças dos campos florir
Águas turvas discorrendo nos rochedos
Pretende este povo poder sorrir
Não fazeis nossos olhos ledos
O que fazes não tem jeito
Das tuas palavras nefastas
Do teu pensamento imperfeito
Que ao povo desagradas .