sexta-feira, 9 de agosto de 2013

"BOLO DOCE...BOLO AMARGO"

País maravilha!...
À beira mar plantado
Assaltado pela pirataria
Para o povo, bolo amargo.
Prontos a sair do forno
O bolo doce para os ricos
O amargo para o pobre povo
Pobres enteados...ricos filhos.

Não param de aumentar,
 Neste pais, as desigualdades
Só com o voto se poderá fazer parar
A máquina, infernal, dos disparates...
 O voto é importante, não deixe de votar.

 A pensar na inconstitucionalidade
Para adoçarem a boca dos conselheiros
Fabricam bolos doces a toda a velocidade
 Reles e sujos, fabricantes traiçoeiros!

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

"CAVALOS A TROTE"

Guerra, terror!
Lixo, poluição
Felicidade, amor
Alegria, na ocasião.
Depois de consumado
Tristeza, desilusão
Desejo realizado
Com prazer e beleza
Aparência, ilusão.
Luxo, riqueza
Rico, ladrão
Sério, pobre
Não amealha tostão.
Miséria, fome
Pobre nação
Cavalos a trote
Alimentados a ração.
Alegria no pagode
Esperança na navegação
Homens do mundo sem sorte
Para comer não têm pão.
Trabalham, deitam suor
Em proveito do patrão
Empresário explorador.
Pelas leis protegido
Sacrificado, trabalhador
Dos seus direitos banido.
Política, podridão
Democracia, aparência
Sem nada na mão
Vazia dispensa.
Falam sem razão
Sem perder a paciência
O povo ouve o sermão
Política, ganância
Dos políticos profissão!

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

"SABOROSO MANJAR"

Estalam foguetes no ar
Durante as festas de verão
Já estão a preparar
Saboroso manjar
Para o grande comilão.
Quando o verão terminar
As canas vão cair
Depois do povo votar
 Ganhadores a sorrir.
Tem cautela cidadão
Pensa antes de fecharem
A tampa do teu caixão!

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

«PRÓXIMA TEMPESTADE»

Portugal endividado!
Com a corda ao pescoço
Pela Tróika, empurrado
Para o fundo do poço...
Um vaidoso desiquilibrado
Arreigado à teimosia
Nunca deu canto do recado
Exagera em demasia...
Diz que a culpa é do passado
Para justificar o presente
Com as provisões falhadas
De tudo, diz estar consciente!
Na panela as caldeiradas
Ao lume em cima da trempe
Cheiro a esturro estão queimadas.
Sem esperança na caminhada
Mais incerteza se produz
Há muito tempo esperada
Ao fundo do túnel uma luz...
Quando se acenderá, não se sabe
Aumentam as desconfianças
 Aproxima-se catastrófica tempestade
Para as portas preparam as trancas!

CANCIONEIRO DO NIASSA

IMAGENS DO NOSSO CONVÍVIO, EM 08/10/2011.

IMAGENS DO CONVÍVIO REALIZADO DIA 9 DE OUTUBRO DE 2010

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