Um dia, ia eu por uma vereda a caminhar, vi um candimba aos saltinhos atravessando a dita vereda. Teria, talvez, o furão corrido com ele para fora do covil, tornando-se assim o mais perigoso animal roedor da actualidade. Foi num dia de menos sorte, depois aconteceu o pior, hoje é o principal, como ele não haverá outro em Portugal.
Ninguém arma a esparrela para caçar o maldito, mais reles do que um porquito, arreganha os dentes para qualquer outro animal, será preciso chamar o rei leão, para que ele com medo volte para o covil e lá ficar para sempre.
Agora um zangão, voa por aí a zumbir as asas, quer ocupar o seu lugar, juntamente, com outros insectos e aves de rapina, todos de dia e de noite são bastante ruidosos. Quem ventos semeia o mais certo é colher tempestades. Os ovos das galinhas goraram têm nascido menos pintos, instalou-se o ócio no galinheiro, o galo adormecido, ultimamente, já quase não gala as galinhas, parece que no poleiro diferente tem cantado.
O pardal no telhado foi fazer o ninho, entalou as asas nas portas, muito tem piado coitadinho. Para se proteger dos temporais, a andorinha caganitas, fez o ninho no beiral, espertalhona, não se deixa apanhar. Só o gavião caganotas, um dia a quis caçar, mas ela não se deixou, sacudiu as asas e lá o deixou sozinho a chilrear. Agora chilreiam os dois, na mesma sintonia, pousados no galho ao lado um do outro..
Ninguém arma a esparrela para caçar o maldito, mais reles do que um porquito, arreganha os dentes para qualquer outro animal, será preciso chamar o rei leão, para que ele com medo volte para o covil e lá ficar para sempre.
Agora um zangão, voa por aí a zumbir as asas, quer ocupar o seu lugar, juntamente, com outros insectos e aves de rapina, todos de dia e de noite são bastante ruidosos. Quem ventos semeia o mais certo é colher tempestades. Os ovos das galinhas goraram têm nascido menos pintos, instalou-se o ócio no galinheiro, o galo adormecido, ultimamente, já quase não gala as galinhas, parece que no poleiro diferente tem cantado.
O pardal no telhado foi fazer o ninho, entalou as asas nas portas, muito tem piado coitadinho. Para se proteger dos temporais, a andorinha caganitas, fez o ninho no beiral, espertalhona, não se deixa apanhar. Só o gavião caganotas, um dia a quis caçar, mas ela não se deixou, sacudiu as asas e lá o deixou sozinho a chilrear. Agora chilreiam os dois, na mesma sintonia, pousados no galho ao lado um do outro..
Mas esta sintonia já me está a romper os tímpanos, prepara uma caçadeira e aperta o gatilho, estás aí perto da árvore!
ResponderEliminarVou até à praia porque ainda não pago entrada.
Bom fim de semana com o meu abraço
Oi Edu passando para agradecer sempre a sua visita e desejar-lhe um ótimo final de semana.
ResponderEliminarbjs
Carmen Lúcia.
Boa tarde amigo Edu!!!
ResponderEliminarE todos correm em busca da sobrevivência...
Lindo seu texto!
Tenha um final de semana mega abençoado!!!
Abraços...da Bia!!!
Estás a ganhar jeito para estas rábulas políticas. Em breve teremos lá outros pousados no galho e logo veremos se piam da mesma maneira ou se a chinfrineira vai ser ainda maior.
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