sábado, 25 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
"DE MÃOS DADAS"!!!
Política, justiça, investigações, condenações e/ou absolvições. Eis o que ficou por se saber, 14 anos depois do desaparecimento de Rui Pedro. As investigações sobre o seu desaparecimento não chegaram a lado algum. Tanto que não conseguiram reunir provas concretas para que houvesse lugar a condenação.
Os testemunhos de pessoas idóneas são sempre muito importantes. Todavia, não provaram os factos, dos quais Afonso Dias foi acusado. E sem provas não pode haver condenação. Portanto foi isso, mesmo, que aconteceu!
No caso de terem existido provas... Poderão ter sido ocultas por alguém com muita habilidade. As quais jamais serão postas à disposição da justiça...
É, por causa disso e cuja a ausência de provas sempre se tem verificado nos actos ilícitos praticados pelos políticos que nunca chegam a ser condenados.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
GOVERNO - EXEMPLAR?
ESTADO ARRECADA MENOS 8% EM RECEITAS FISCAIS.

O Estado arrecadou 2,6 mil milhões de euros em receitas fiscais, em Janeiro. São menos 222 milhões do que em igual período do ano passado, ou seja, menos 7,9%. Em Janeiro de 2011, as receitas fiscais aumentaram 15,1%, de acordo com os dados divulgados pela Direcção-Geral do Orçamento (DGO) através da Execução Orçamental.
A contribuir para esta evolução estiveram os impostos sobre os rendimentos dos particulares (IRS), bem como das empresas (IRC), com a colecta a diminuir 4,5% e 61,3% respectivamente. Enquanto do IRS o Estado conseguiu menos 43 milhões, do lado das empresas a quebra de receita foi de 138,6 milhões de euros.
A DGO explica que esta quebra das receitas fiscais está relacionada com um episódio extraordinário observado em 2011, que foi a "antecipação generalizada da distribuição de dividendos ocorrida em Dezembro de 2010". Excluindo este impacto, "a receita fiscal registaria um decréscimo de cerca de 1,6% face ao período homólogo de 2011, explicado pela variação negativa de cerca de 4,8% nos impostos directos e pela variação positiva de 0,5% nos impostos indirectos".
Com estas evoluções, as receitas obtidas com os impostos directos diminuiu 18,8%. Já os impostos indirectos registaram um aumento de 0,5%.
E para esta última evolução contribuiu um maior encaixe com IVA (5,7%), com o imposto sobre o tabaco (13,9%), bebidas alcoólicas (14,9%) e o imposto de circulação (23, 3%). Já o imposto sobre veículos e o imposto de selo registaram quebras de 43,9%) e 8,8%, respectivamente.
O comportamento destas variáveis é ilustrativo do contexto nacional. Famílias com menores rendimentos, a taxa de desemprego em máximos históricos (14%) e empresas com menores vendas são a realidade actual, o que tem impacto directo nos impostos que o Estado consegue arrecadar.
Se o actual governo, em seis meses de governação, já conseguiu tudo isto. Se continuar até ao fim da legislatura. O que mais irá conseguir?
domingo, 19 de fevereiro de 2012
"NA FEIRA DO QUEIJO"
Passos Coelho, vaiado, em Gouveia
Elogiado não merece ser
Só tem feito coisa feia
Tudo faz para o povo mais empobrecer
Teimoso continua,
Com a sua política desajustada
É preciso todos sairmos à rua
Numa luta, com justiça, continuada
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