Acampamento, provisório, dos militares do Batalhão de Caçadores 598. Novembro de 1964, em missão de reconhecimento de toda a zona, compreendida, desde o Cobué, passando pelo Rio Lunho, Nova Coimbra, Metangula, Maniamba, Meponda-Vila Cabral, antigo distrito do Niassa. Hoje provincia do Niassa. A norte de Moçambique. Atenção o que estamos a ver na imagem. Fazia parte dos exercícios de defesa pessoal. Neste caso trata-se, apenas, de uma brincadeira. Nada de agrassões. Aquele que tem a catana na mão sou eu, o Eduardo.
sábado, 23 de julho de 2011
terça-feira, 19 de julho de 2011
O LUTO.
CATARINA EUFÉMIA
Na terra ensanguentada,
Com o sangue de Catarina
Camponesa, tua voz foi calada
Por uma bala disparada
De uma arma assassinaPor causa de uma politica cega
Era o povo aporrinhado
De Baleizão, para S. Bento, não arreda
Porque Salazar o proibiu
Sem saber de que lada vinha o ventoTambém o povo nunca ouviu
Em silêncio continuaram
O que Catarina começou Seu sangue, ficou, na terra derramado
Quando no campo a trabalharContra a miséria que havia
Catarina protestou
Pela repressão era ameaçada, Catarina sabia Pela sua morte, Baleizão se enlutou.
domingo, 17 de julho de 2011
LIBERDADAE
Foi a pensar, no passado, no presente e no futuro,
Que escrevi este poemaNasci no Alentejo
Próximo de Vila Morena
Onde o Sol mais queima
Sem, sua chama, fumo deitar
Foi a canção de Grândula Vila Morena
De madrugada
Quando o povo acordou
Quase não queria acreditar
Foi a liberdade que chegou
Veio o povo para a rua, de alegria a chorar
E Zéca Afonso se ouvia a canção da liberdade cantar.
Subscrever:
Mensagens (Atom)