Nunca pensei que fosse!
A política da destruição
Toda a gente passa fome
Na casa que não há pão.
Estará o mundo roto?..
Chove em casa como na rua
Porque tudo consente o povo
A roubalheira continua.
O governo das ameaças.
Das desgraças o portas
Escondem atrás das caraças
Medidas desastrosas!
Ninguém lhe chega no focinho,
Nem nas dobradiças ferrugentas
Porque o povo é tão bonzinho
Não lhe arranca o pelo das ventas!