Aqui onde a terra acaba e o mar começa,
cuja política tenta a esperança matar,
habita nela vendedor de promessa,
como comandante, vai o barco afundar,
os passageiros continuam amedrontados.
Barco à deriva irá naufragar...
Por tripulação inexperiente orientados,
nem eles saberão utilizar os coletes para se salvar.
Dizia o comandante, tenho esperanças,
que alguém possa a viagem continuar,
sem garantias, palavras estranhas,
só agora na iminente tragédia veio alertar.
Fugir do Tsunami, para as montanhas,
perseguidos pelas ondas gigantes...
Muitos não ser possível lá chegar!
No teu poema estás-nos a falar do barco Europa, não é AMIGO?
ResponderEliminarAqui vai o meu abraço, bom fim-de-semana!
A navegar sem bússola nem sextante
ResponderEliminarestamos fodidos com este comandante!
Este nosso comandante andou na mesma escola náutica do Schettino, aquele Italiano que comandava o Navio Concórdia, que já estava adornado noventa graus e o gajo ainda dizia que estava tudo bem, depois como te deves recordar caiu directo num bote salva vidas e foi á vida dele, este cá também deve ter esperança que a dona Merkel lhe atire o bote na hora de dar á sola.
ResponderEliminarUm abraço
Virgilio
Qual Merkel? Todos estão no mesmo barco e sem bóias de salvação!
ResponderEliminarO meu abraço
Esperanças sempre alimentarão a alma...abraços de boa semana pra ti amigo.
ResponderEliminarPerfeito poema Eduardo!!!
ResponderEliminarUm beijo grande em seu coração e um belo início de semana para você!
Verinha
Um bom dia pra ti meu amigo...abraços.
ResponderEliminarOlá, venho matar as saudades desse teu blog;
ResponderEliminarO vendedor de promessas*
E se o barco está à deriva... eu sei que nesse momento está difícil, mas não devem desistir; peguem as bóias e o que há por aí e orem pra São José, que protege os trabalhadores*, ele há de ajudar! Salvem-se!
Que Deus esteja do lado de todos que estão passando por essa situação.
Viva o povo português!
Viva os trabalhadores de Portugal!
Beijinhos pra ti. Mery*
Um belo dia pra ti meu amigo...abraços.
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