Explico devagarinho,
rapidinho os impostos aumentar
palavras do vitinho...
Diz-se o governo preocupado
com o aumento do desemprego,
por ele próprio criado.
Tem inteligência de labrego,
não querendo admitir...
Terem as suas medidas falhado
para a economia destruir...
Simplex, anunciado... para mais rápido
novas empresas construir,
de um governo encalhado
custe o que custar...
temos que o conseguir,
sendo o pobre o mais explorado
várias vezes estas palavras,
do governo as ouvir.
Mais devagarinho acabamos todos a dormir. E desconfio bem que é isso que ele quer, qual encantador de serpentes pôr-nos todos a dormir.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana
Voltei para responder ao seu comentário no Sexta. Inicio do Bloqueio Naval a Goa foi em Dezembro de 1953.
ResponderEliminarE não sei se prenhe é tipico do Alentejo ao não. Na terra do meu pai (o Manuel da história) se utilizava muito essa palavra fosse para as mulheres ou para os animais.
Na verdade lé diziam prenha e não prenhe, mas o dicionário diz que prenha não existe a palavra correta é prenhe.
Um abraço e bom fim de semana
Só falta taxar o imposto dos sonhos e o do riso...para tem uma taxa para pagar
ResponderEliminarbjs
juliana
Ainda não tiveram vergonha de prometer coisas para quando eles já não estiverem no governo.
ResponderEliminarAté quando temos de os suportar...??
Um belo sábado pra ti meu amigo...abraços.
ResponderEliminarRapidinho e bem explicadinho :)
ResponderEliminarBeijão imenso em seu coração meu querido Eduardo!!!
Verinha
Estes vão enterrar-nos vivos, embora moribundos, salve-se quem puder que a coisa está preta.
ResponderEliminarUm abraço
Virgilio
Um belo domingo e uma excelente semana pra ti meu amigo...abraços.
ResponderEliminarCoitado do povo, como a gente sofre!
ResponderEliminarGrande abraço!
Voltei para um esclarecimento. Acredito que prenhe ou prenha seja tipico no Alentejo. Mas também era a palavra usual, na terra do Manuel, Carvalhais no concelho de S. Pedro do Sul, e na do cunhado Varandas, natural de Santa Cruz da Trapa, no mesmo concelho. Na terra da minha mãe (Lamego) não sei se era ou não a palavra usada na altura. Não tenho informações sobre isso.
ResponderEliminarUm abraço