Não sou alcoólico, não. Também não sou contra o vinho, os políticos destruíram esta nação, quem tudo paga é o Zé Povinho. Digo não a qualquer cambalacho, antes quero o especial carrascão, para os mesmos é sempre o tacho, ser esse o motivo de tanta destruição. Por onde andará e esperança perdida. Branco de Almeirim, carrascão do Cartaxo. A vida é bela, por isso deve ser bem vivida. Branco, ou tinto carrascão, bota abaixo. Onde lhe cheiram os milhões, atropelam-se uns aos outros, não se importam dos trambolhões. Um só osso para tantos cães ficam loucos, por serem todos tão comilões. O futuro dos reformados, será sem as reformas ficarem, antes de vivos serem enforcados, por tempo a mais já cá andarem. Sem medo dizemos agora, não queremos mais sofrimento, não deixemos às leis da rolha, se expandirem no tempo. Sim, acredito que não! Deus, assim o não quis, desta mui nobre Nação, que assola este país, de toda a maldição. Oremos o Senhor, para desta aflição, nos salvar o Criador!
Tal está a moenga, compadre Eduardo! Por esta não esperava eu. Os alentejanos não são nada virados para a religião nem nada, que te passou pela cabeça?
ResponderEliminarMas a oração está muito bem engendrada e pode ser que consigas o auxílio do céu para nos livrar da cambada.
Eu rezo contigo!
Vamos orar mesmo amigo Eduardo,todos nós precisamos e muitas orações.
ResponderEliminarbjs
Carmen Lúcia.
Os actuais reformados ainda terão reformas com cortes ou sem eles. As gerações futuras nada terão e depois...vai-se trabalhar até morrer..se o houver.
ResponderEliminarBeijos
Ora daí que oramos de cá.A desgraça política ronda em todos os lugares, e como mesmo disse, quem paga a conta é o Zé povinho.
ResponderEliminarQuando nos veremos livres dessas raposas? Quando o Zé povinho souber dar a resposta nas urnas.
Abração.
Também esta oração, foi uma grande surpresa para mim, um alentejano a rezar, é porque a coisa está mesmo ruim!
ResponderEliminarToma lá um abraço, já que aqui vim.