do regato se pode ver o fundo
para quem tem a barriga cheia
este é o maravilhoso mundo.
Quem na terra semeia...
das sementes colhe os frutos
na praia com a maré cheia
deram à costa os besugos.
Cada vez mais esfarrapados,
os desprotegidos sem roupão
fazem-se os queijos dos coalhos
saborosos em qualquer ocasião!
(Eduardo Maria Nunes)
Poema com sombras politicas
ResponderEliminarPalavras turvas e sujas
Carregadas de interesses
Clareiam? Não sei. Há bruxas
Há muitas palavra omissas.
É isso aí amigo! tempero para comida de pobre é a fome. Quanto mais fome sentir, mais saborosa fica a comida. Belo poema amigo!
ResponderEliminarAbraços e uma ótima semana para ti e para os teus.
Furtado.
Em Portugal as águas continuam muito turvas, não se vê a ponta dum corno!
ResponderEliminarNão se vê a ponta de um corno!
ResponderEliminarVê-se o corno todo inteiro
contra a sua vontade o povo
tem que obedecer ao manageiro...
Parecia-me a 'água' do queijo, mas antes falas de politica.
ResponderEliminarSei das tuas preocupações, espero que tenha votado e que Portugal tome rumo. Já vai sendo tempo.
Beijinhos
Como as águas daí, as daqui continuam turvas e não há indícios de que vão clarear.
ResponderEliminarAbração.