Esta é dedicada ao amigo Virgílio
Diz ele, por natureza, é solitário
Para teres a certeza do que digo
Respondendo ao teu comentário
Como podes ver nesta imensidão de areia
Há muita água, espaço e liberdade
Nesta praia alentejana
Aqui estarias à tua vontade
A caminhar ao lado de uma sereia!
Esta praia deserta, fez-me lembrar a canção do conjunto João Paulo, do nosso tempo!
ResponderEliminarÉ boa para Naturistas.
O meu abraço
O meu obrigado Amigo Eduardo, não há duvida que por aí há espaço, água e ar puro com fartura, mas vou-me contentando, enquanto puder em ir á Terra, embora com terrenos menos planos, sem a água que aqui mostras, mas apesar de tudo ainda com bom ar.
ResponderEliminarUm abraço
Virgílio
Praia para naturistas diz o Páscoa. Será que o Eduardo a escolheu para pôr as miudezas a apanhar ar?
ResponderEliminarTanta água, tanta terra,
ResponderEliminarTanta areia a caminhar...
Me lembra, quando na Guerra,
Nos fartamos de andar...
Mas, assim, é-se feliz
A meditar na pobreza.
Ainda há quem nos diz
Que nos sobra esta riqueza.
Decerto é um pobre/rico,
Dos que colava cartazes
E se esquivava ao trabalho.
Com isto, Amigos, me fico.
...Saem-me cartas sem ases
Dum viciado baralho.
Abraços
SOL
O Páscoa, não conhece
ResponderEliminarNão é de naturistas
Como ele a descreve
Esta praia é de pobres turistas!
Mas é muito boa
Com ou sem as miudezas apanhar ar
Não se fazem coisas à toa
Na areia à beira do mar!