A bola que rola,
pela relva, a pontapear
por causam dela ficam milhões,
sem impostos pagar.
São esses os espertalhães
que andam por aí a refilar,
com outros comilões,
que não se fartam de gabar,
por que têm as mãos cheias de tostões,
a eles próprios se elogiar.
A bola é redonda,
quando na baliza não entrar,
se coloca na conta,
para o árbitro controlar.
Quem com justiça reclama
nada, mesmo, adiantar.
Manda marcar penalti sem existir,
e assim se dá a volta ao resultado,
porque o dinheiro muito influir,
está assim determinado.
Texo bem reflexivo, é a condição humana, desumana de viver desigualmente!
ResponderEliminarEduardo, agradeço seus sábios versos. É bem verdade a desigualdade desumana citada em teu comentário.
Um grande abraço!
22 de abril de 2012 11:18
Um belo e reflexivo texto meu amigo...abraços de boa semana.
ResponderEliminarEsses tempos fazem parte do passado, agora os árbitros, já devolvem o cacau que lhe cai na conta!
ResponderEliminarO meu abraço
Isso dizes tu,
ResponderEliminarDesculpa duvidar
O arroz continua cru
Ao som dessa música não dançar!
É verdade que o futebol é um comercio organizado e claro que se puderem fogem aos impostos como todo o mundo.
ResponderEliminarAte recebem apoios do estado para divertir o povo e não os deixar pensar na situação em que vivêmos.
Ontem também o pessoal de Braga começou a "refilar" contra o sistema ao ver-se definitivamente arredado da luta pelo título.
ResponderEliminarO «sistema» entende-se por uma espécie de máfia onde só mama quem for da família.
Ás vezes dou comigo a pensar se o Benfica também fará parte do tal sistema! É que eu tenho mamado tão pouco!!!
Um belo dia pra ti meu amigo...abraços.
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