12 de Maio de 1964
Enquanto tanta fortuna tivera,
Enquanto tanta fortuna tivera,
Não a querendo pelo povo dividir
Mandava jovens para a guerra
Outros povos destruir.
Não sabia nem pretendia dialogar.
pela força pensava vencer
ainda hoje essa ideia continuar
mentes descontroladas
tomam medidas erradas
das certas não querendo saber.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarGosto mesmo é de apreciar esse cantinho onde um dia te encontrei meu padrinho.
ResponderEliminarHoje um pouco distante dos bons momentos vividos sinto um vazio no peito a cada dia que vejo passar diante dos meus olhos.
Querido te deixando meu maior carinho
e grande esperança por um mundo mais justo e mais bonito.
Beijos no coração.
Te Amo
A teimosia desse tempo foi contagiante, quero dizer que só temos tido teimosos, para o lado pior e assim não há, nem pode haver quem encontre o caminho certo, eu queria como comandante um Medina Carreira ou um Barra da Costa, por exemplo!
ResponderEliminarO meu abraço
Como diz o Páscoa, a teimosia foi fatal para muitos milhares de Portugueses, seguisse Salazar e Caetano o exemplo das outras Nações Colonizadoras e muita dor e sangue tinham poupado.
ResponderEliminarCulpa-se a revolução de Abril da saída apressada das Ex-Colónias, não foi apressada foi com atraso de muitos anos, mas compreende-se a revolta de quem foi seriamente prejudicado, mas e os que lá pereceram numa guerra que não lhes dizia respeito? e apenas pela cegueira dos governantes?
Um abraço
Virgílio
Como diz o Páscoa, a teimosia foi fatal para muitos milhares de Portugueses, seguisse Salazar e Caetano o exemplo das outras Nações Colonizadoras e muita dor e sangue tinham poupado.
ResponderEliminarCulpa-se a revolução de Abril da saída apressada das Ex-Colónias, não foi apressada foi com atraso de muitos anos, mas compreende-se a revolta de quem foi seriamente prejudicado, mas e os que lá pereceram numa guerra que não lhes dizia respeito? e apenas pela cegueira dos governantes?
Um abraço
Virgílio
O candeeiro que se vê à entrada fez-me lembrar o gerador que tinhamos no Cobué, que há vezes engripiva e ficávamos às escuras.
ResponderEliminarValdemar Alves
Amigo Valdemar Alves, aquele candeeiro a petróleo, se ele falasse tinha uma muito triste história para contar.
ResponderEliminarAquela barraca, eram as precárias instalações que albergavam os militares, neste caso do Exército que fazia segurança ao velho aeroporto de Vila Cabral.
Numa trágica noite ficou manchada
de sangue. Não por ataque de
guerrilheiros da frelimo, mas por um camarada nosso que por sinal está lá na imagem. O segundo a contar da esquerda para a direita.
A sangue frio e de rajada matou dois falhando o terceiro, o qual foi morrer em Nova Coimbra no dia 31 de Maio de 1965, também com uma bala disparada da sua própria arma, mas não disparada por ele.
O assassino do velho aeroporto, foi encontrado no dia seguinte no aeroporto novo de Vila Cabral, já sem vida. Presume-se que se tenha suicidado.
Dos que estão na imagem incluindo eu, nesse dia tivemos sorte, porque o assassino escolheu outro dia para o fatídico assassinato.
A todos obrigado pelas vossos comentários.
abraços,
Eduardo.
Infelizmente é sempre assim meu amigo...ao povo...nada...abraços de bom final de semana.
ResponderEliminarUm bom final de semana
ResponderEliminar...
muita paz e alegria.
OI Eduardo, estou passando para te desejar uma boa noite e deixar um abraçoooooo!!
ResponderEliminarUm bom FDS pra vc e sua família.
Um belo sábado pra ti meu amigo...abraços.
ResponderEliminarAh! O norte de Moçambique. Saudades de Nampula...
ResponderEliminarUm abraço e uma Santa Páscoa.
É bem verdade EDUARDO, muitos optam por agressividade ainda hoje a guerra continua, infelizmente.
ResponderEliminarVim, lhe agradecer as palavras em meu espaço,
um grande abraço.
É bem verdade EDUARDO, muitos optam por agressividade ainda hoje a guerra continua, infelizmente.
ResponderEliminarVim, lhe agradecer as palavras em meu espaço,
um grande abraço.