Foi a pensar, no passado, no presente e no futuro,
Que escrevi este poemaNasci no Alentejo
Próximo de Vila Morena
Onde o Sol mais queima
Sem, sua chama, fumo deitar
Foi a canção de Grândula Vila Morena
De madrugada
Quando o povo acordou
Quase não queria acreditar
Foi a liberdade que chegou
Veio o povo para a rua, de alegria a chorar
E Zéca Afonso se ouvia a canção da liberdade cantar.
Que coisa linda hein?!.. Nada como a liberdade que nos é de direito e que conquistamos!
ResponderEliminarUma beijoca super em seu coração Eduardo e muitíssimo obrigada por sua presença encantadora lá no meu cantinho [:)]
Verinha
Quem viveu essa data como nós, com esperança de um amanhã melhor para nós, na altura que éramos jovens, e para os nosso s Filhos e Netos de hoje, ficamos tristes com o rumo que as coisas estão a levar, resta-nos a Liberdade que não é coisa pouca, mas julgavá-mos que tínhamos direito a sonhar com mais alguma coisa, como por exemplo trabalho para todos, e uma Velhice sem os sobressaltos que vamos tendo.
ResponderEliminarUm abraço
Virgílio
Há 37 anos e três meses, em França chorei de alegria pelo País que amo, regressei para o Abraçar para sempre, continuarei a Amá-lo enquanto a vida me acompanhar, daqui só sairei para o outro desconhecido, mas para isso terão de me levar!
ResponderEliminar