segunda-feira, 26 de agosto de 2013
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
"FUGIU DE CASA"
Uma vaca fugiu em Sequeira,
Quase uma hora andou à solta
Está bonita a brincadeira
Sem azeite para a açorda!
Vaca, de “pequeno porte”
Na auto estrada A11
Não foi atropelada, teve sorte
De pequeno porte informou a fonte
Na autoestrada que liga Braga a Esposende
Vaca "fugiu de casa"
Foi detida sem ter provocado acidente!
Quase uma hora andou à solta
Está bonita a brincadeira
Sem azeite para a açorda!
Vaca, de “pequeno porte”
Na auto estrada A11
Não foi atropelada, teve sorte
De pequeno porte informou a fonte
Na autoestrada que liga Braga a Esposende
Vaca "fugiu de casa"
Foi detida sem ter provocado acidente!
terça-feira, 13 de agosto de 2013
"O ESCARAVELHO"
Podem os que estão em liberdade
Uns com menos outros com mais sorte
Aprovam as leis da disparidade.
Uns podem outros não
Por causa das leis sem trambelho
Depois de tanta contestação
Com ela se alimenta o escaravelho.
Faz com ela uma bola
A rebola de marcha atrás
Para dentro de uma cova
Trampa toda a gente faz!
domingo, 11 de agosto de 2013
"MAU ESTAR!
Deixaram toucinho com ranço!..
Com eles levaram ideia e lérias
Com eles levaram ideia e lérias
Também têm direito ao descanso
Os briefings foram de férias...
Dos jornalistas afastar
Essa dita informação
Porque causam mau estar
No seio da coligação...
Repensar o modelo de comunicação
Os briefings, não irão acabar
Só autorizados pelo governo da nação
Depois das férias, de cara lavada irão voltar?
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
"BOLO DOCE...BOLO AMARGO"
À beira mar plantado
Assaltado pela pirataria
Para o povo, bolo amargo.
O amargo para o pobre povo
Pobres enteados...ricos filhos.
Não param de aumentar,
Neste pais, as desigualdades
Só com o voto se poderá fazer parar
A máquina, infernal, dos disparates...
O voto é importante, não deixe de votar.
A pensar na inconstitucionalidade
Para adoçarem a boca dos conselheiros
Fabricam bolos doces a toda a velocidade
Assaltado pela pirataria
Para o povo, bolo amargo.
Prontos a sair do forno
O bolo doce para os ricosO amargo para o pobre povo
Pobres enteados...ricos filhos.
Não param de aumentar,
Neste pais, as desigualdades
Só com o voto se poderá fazer parar
A máquina, infernal, dos disparates...
O voto é importante, não deixe de votar.
A pensar na inconstitucionalidade
Para adoçarem a boca dos conselheiros
Fabricam bolos doces a toda a velocidade
Reles e sujos, fabricantes traiçoeiros!
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
"CAVALOS A TROTE"
Guerra, terror!
Lixo, poluição
Felicidade, amor
Alegria, na ocasião.
Depois de consumado
Tristeza, desilusão
Desejo realizado
Com prazer e beleza
Aparência, ilusão.
Luxo, riqueza
Rico, ladrão
Sério, pobre
Não amealha tostão.
Miséria, fome
Pobre nação
Cavalos a trote
Alimentados a ração.
Alegria no pagode
Esperança na navegação
Homens do mundo sem sorte
Para comer não têm pão.
Trabalham, deitam suor
Em proveito do patrão
Empresário explorador.
Pelas leis protegido
Sacrificado, trabalhador
Dos seus direitos banido.
Política, podridão
Democracia, aparência
Sem nada na mão
Vazia dispensa.
Falam sem razão
Sem perder a paciência
O povo ouve o sermão
Política, ganância
Dos políticos profissão!
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
«PRÓXIMA TEMPESTADE»
Portugal endividado!
Com a corda ao pescoço
Pela Tróika, empurrado
Para o fundo do poço...
Um vaidoso desiquilibrado
Arreigado à teimosia
Nunca deu canto do recado
Exagera em demasia...
Diz que a culpa é do passado
Para justificar o presente
Com as provisões falhadas
De tudo, diz estar consciente!
Na panela as caldeiradas
Ao lume em cima da trempe
Cheiro a esturro estão queimadas.
Sem esperança na caminhada
Mais incerteza se produz
Há muito tempo esperada
Ao fundo do túnel uma luz...
Quando se acenderá, não se sabe
Aumentam as desconfianças
Aproxima-se catastrófica tempestade
Para as portas preparam as trancas!
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
"A MULHER DESCONFIADA"
A MULHER DESCONFIADA
Apesar de viverem na abundância, as coisas não corriam bem entre o marido e a sua jovem mulher.
Na verdade, ela estava convencida de que ele andava metido com a bonita empregada da casa.
Então resolveu preparar uma armadilha para apanhá-lo em flagrante.
Dispensou a empregada no fim de semana sem dizer nada ao marido.
À noite, quando iam para a cama, o marido contou a história costumeira.
-Desculpe minha querida mas estou mal do estômago.
Outra vez. Vou tomar um pouco de ar e já volto
A mulher saiu, rapidamente, pelo corredor, subiu as escadas e deitou-se na cama da empregada.
Mal tinha apagado a luz, veio ele, em silêncio e, sem perda de tempo, saltou para a cama e fez, fogosamente, amor com ela
Quando terminaram, a mulher disse, ainda ofegante:
-Você não esperava encontrar-me nesta cama, não é querido? E ligou a luz.
-Sinceramente não, minha senhora!
respondeu o jardineiro.
segunda-feira, 29 de julho de 2013
"O LIMÃO NÃO DEIXOU"
Mesmo ali ao lado do mar
Parado sem navegar
Onde terá deixado o tesoiro!
Amigo António Querido Páscoa fui visitar
Não quero saber, se tinha ouro ou se tinha mel
Com a família e amigos fomos almoçar
Ao Restaurante Carrossel
O que eu posso dizer
A sua quinta fui visitar
Obrigado te estou a dizer
Pelas batatas para cozer
Que trouxe para o jantar!
Que as cebolas fizessem chorar
O limão não deixou
As ovelhas espantou
O teu cão estava a ladrar!
Subscrever:
Mensagens (Atom)