A bola que rola,
pela relva, a pontapear
por causam dela ficam milhões,
sem impostos pagar.
São esses os espertalhães
que andam por aí a refilar,
com outros comilões,
que não se fartam de gabar,
por que têm as mãos cheias de tostões,
a eles próprios se elogiar.
A bola é redonda,
quando na baliza não entrar,
se coloca na conta,
para o árbitro controlar.
Quem com justiça reclama
nada, mesmo, adiantar.
Manda marcar penalti sem existir,
e assim se dá a volta ao resultado,
porque o dinheiro muito influir,
está assim determinado.