quarta-feira, 18 de setembro de 2013

"MEDONHA LABAREDA"

Depois de tanto cortar e queimar!
Medonha labareda do fogo posto
Não estarei cá para o ver apagar
Quando nevar em Agosto!

Metem medo essas coisas,
Em Janeiro, trinta e cinco graus
Só pensam em destruir as boas
Em vida me assustam os lacraus.

Se em Belém picaretas chover...
Fenómenos de descontentamento
Se por acaso isso acontecer
Nem suínos haverá nesse tempo!

Depois da vida receber
O que em vida foi negado
Como não é possível reaver
Tudo o que pelo fogo foi queimado!

4 comentários:

  1. Falas em fogo e 35 graus em Janeiro, é difícil chegar aí, mas prepara-te que os meteorologistas apontam para essa temperatura no próximo fim de semana.
    Um abraço
    Virgílio

    ResponderEliminar
  2. Estou rodeado de água, mas estão-me a assustar!
    O português tantos apertos leva, que se habitua a tudo, cantando e rindo.

    ResponderEliminar
  3. Poema um tanto estranho, dir-se-ia escrito por alguém perturbado por graves acontecimentos presenciados.
    Aconteceu alguma coisa que me tenha passado ao lado?

    ResponderEliminar
  4. Não entendi bem este poema. Sou eu que estou lerda, ou há algo mais?
    Um abraço

    ResponderEliminar

CANCIONEIRO DO NIASSA

IMAGENS DO NOSSO CONVÍVIO, EM 08/10/2011.

IMAGENS DO CONVÍVIO REALIZADO DIA 9 DE OUTUBRO DE 2010

free counters