Do passado ainda ferida!
No presente duvidosa
A esperança desiludida
Da promessa mentirosa.
Com o futuro preocupada
A esperança não sossega
A confiança, desconjugada
Da mentirosa promessa.
Ambas com igual quinhão
No seio da comunidade
Nunca ausente a saudade
A lembrança também não.
Não se deixa apanhar!
O gamanço anda à solta
Não precisa de trabalhar
Sem azeite não come açorda!
No presente duvidosa
A esperança desiludida
Da promessa mentirosa.
Com o futuro preocupada
A esperança não sossega
A confiança, desconjugada
Da mentirosa promessa.
Ambas com igual quinhão
No seio da comunidade
Nunca ausente a saudade
A lembrança também não.
Não se deixa apanhar!
O gamanço anda à solta
Não precisa de trabalhar
Sem azeite não come açorda!
Quando falas em gamanço, não te estás por acaso arreferir aos Politico? Acredito que não, será mais aos carteiristas e companhia!
ResponderEliminarUm abraço
Virgílio
Já viram que agora os carteiristas que andam no gamanço, são aqueles a quem os políticos mais roubaram, os professores passam a assaltar bancos e a GNR assalta as casas que lhe são confiadas durante as férias, não estamos no Brasil mas vamos lá.
ResponderEliminarOs jornalistas lusos não têm mais que fazer do que tentar adivinhar o que o governo vai fazer no mês que vem.
ResponderEliminarAssim sendo já me estão a cortar na reforma do ano que vem, mesmo sem saberem o que se vai passar com o Orçamento de Estado.
Estão pior que o Vitor Gaspar! Fooooooska-se!!!!!!!
Pudera, está lá uma ratoeira
ResponderEliminarO espertalhão vingativo
Lixa-nos de qualquer maneira
Para isso o outro foi promovido!