Maravilha, não é velhaco!
ao estado a que isto chegou
continua o barco encalhado
para onde o vento o levou.
Pelas ondas do mar arrastado,
a porto seguro, ainda, não chegou
por não ter sido, mais, encontrado
não se sabe o estado em que ficou.
Não sendo o estado da nação,
será com certeza o estado social
não se sabe o estado da embarcação
afundada nos mares de Portugal.
Assim será o estado da Nação,
na picada uma mina accionou
depois da ocorrida explusão,
vejam o estado em que ficou!
(Edumanes)
Uma comparação feita com tamanha lucidez do que ocorre por essas nações a fora.
ResponderEliminarAbração.
O barco continua à deriva e em ano de eleições ninguém quer pegar nos comandos. Nos próximos 6 meses tudo o que eles querem é adormecer o pessoal, seja com benesses reais ou apenas promessas, para nos levar a apostar neles, no mês de Setembro.
ResponderEliminarO nosso azar é não podermos escolher em quem queremos votar, mas votar naqueles que os "gameleiros" escolhem para aparecer na lista.
Espero que estejas equivocado e que o destino da Nação não seja o mesmo...
ResponderEliminarAbraço, amigo poeta.
Boa amigo Eduardo.
ResponderEliminarIsto mais buraco e menos buraco.Está tudo perdido ao mais alto nível da nação.
Nunca vi tamanha degradação...
Quem paga é a nação, Edumanes abraços.
ResponderEliminarO poema ficou perfeito. Quanto ao tema, permita-me não comentar.
ResponderEliminarUm forte abraço amigo Eduardo.
Furtado.