Brilhantes, os vi eu, como duas estrelas,
aqueles lindos olhos, os meus encandearam
no peito duas mamas, redondinhas, perfeitas
minhas mãos com ternura as acariciaram!
São pensamentos, não maluquices,
realidades de hoje continuarão amanhã
no passado foram verdadeiras doidices
na tola não levei com nenhuma romã.
Lá no alto cerro da imaginação,
se sentisse aqui o que lá senti
com saudades não estaria não
tanto frio senão fizesse agora aqui
daquela tarde quente de verão!
(Edumanes)
Tens o termómetro a funcionar?
ResponderEliminarTás com alguma gripe? Eu acho que andas a ver coisas a brilhar demais, ou subiste ao miradouro do elevador da Glória, numa noite de amor?
Estou a ficar preocupado contigo!
Sais-te com cada uma...
Dizes que me saio-o com cada uma,
ResponderEliminarnão serão muitas mais do que duas
tenho sim muita coisa sem nenhuma
bancos no jardim e andares nas ruas!
Sonhos podemos ter aqueles que quisermos. Não custam dinheiro nem pagam imposto!
ResponderEliminarLembranças..., lembranças... Ás vezes não são boas pra que sejam expostas, mas tu, caro poeta, o faz com propriedade. Adorei o poema!
ResponderEliminarForte abraço.
Mesmo quentes essas tardes de verão
ResponderEliminarque elas continue a te dar
inspiração para escrever as belas maravilhas postadas aqui
Bjuss de bom final de semana
└──●► *Rita
Lembranças são sempre lembranças, Edumanes abraços.
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