Atabalhoadamente!
Ao país vai falar
Sentado no alpendre
Um presidente a pensar.
Os soldados vão para a guerra
No céu uma estrela cadente
Tudo aquece na terra
Com o calor do sol ardente.
Nasce a planta da semente
Na terra semeada
No céu a estrela cadente
A seu lado a lua prateada.
Arde a lenha na fornalha
Neste mundo tanta gente
Quem, arduamente, trabalha
O que faz a canalha consente.
Correctas decisões
As toma quem é inteligente
Por causa dos milhões
Se ilude muita gente.
Tem por acaso medo
De eleições antecipadas
Não gosta do segafredo
Prefere as mal-assadas!
Calma amigo! Foi um verão escaldante, mas eu espero não morrer assado, dum lado tenho o rio, do outro tenho o mar e como fui marinheiro, ainda sei nadar.
ResponderEliminarCá vou eu para te abraçar
De um lado tens o mar
ResponderEliminarDo outro tens o rio
Marinheiro sabe nadar
Se tem calor, não tem frio.
Hoje vai falar
Não tem cor, não tem brilho
Tentar se calhar
Arranjar mais sarilho!
Como diz o Tintinaine, o Homem foi deitar gasolina na fogueira e agora não a vai conseguir apagar, vamos ver como acaba esta novela, mas bem não vai acabar, não duvido.
ResponderEliminarUm abraço
Virgílio
E já falou. Um discurso que o poria nos píncaros em 2011 e o deixou de rastos em 2013. O que mostra bem como o tempo age com a humanidade.
ResponderEliminarUm abraço e Santo Domingo.