ASSALTARAM A NAÇÃO!
Levaram o feriado do dia da Restauração
E também o do dia da República
Para a justiça, não ligaram
Para a justiça, não ligaram
Sem respeito pela Religião
Levaram "corpo de Deus"
E Nossa Senhora da Conceição
Não encontraram pescas nem agricultura
Nos campos abandonados
Cresce a erva daninha
À indústria deixaram recados
Essa, arruinada, quase falida
Perdida pelas ruas da amargura
Fizeram ameaças à educação
Sem projectos para a cultura
Não deixaram solução.
à mão desarmada assaltam, destroem, nos deixam de rastos, fogem, ninguém vai atrás deles, conhecendo o seu refúgio e assim nunca serão condenados, já agora estão incluídos, os que andam por aí bem à frente do nosso nariz, até quando este povo é sereno, mesmo ameaçado com mais medidas de austeridade?
ResponderEliminarVieram de mansinho, prometeram-nos o Céu, (o diabo era Sócrates e era preciso correr com ele) e agora dão-nos o inferno, pensando bem talvez tenham razão, como diz o Páscoa e já dizia Pinheiro de Azevedo, o Povo é sereno, isto é só fumaça, o fogo está a chegar, 2012 é já ali ao virar da esquina.
ResponderEliminarUm abraço
Virgílio
Vossos comentários, transformados em poemas. São o testemunho que comprovam a realidade.
ResponderEliminarVerdadeiros e oportunos de uma política de austeridade desastrosa.
Por este governo sem escrúpulos segmente seguida!
Bom fim de semana desejo para ambos.
Um abraço
Eduardo.
Parece que sempre é verdade que estamos na era do Anti-Cristo!
ResponderEliminarUm abraço e um óptimo fim de semana.
Um bom sábado pra ti meu amigo...abraços.
ResponderEliminarlindo amigo ter encontrado seu blog e ter lhe conhecido , foi uma das coisas muito boa que me aconteceu nesse ano de 2011. Amo as poesias, os poemas que escreves, todos tem um sentimento todo especial, obrigada por fazer parte do meu mundo! beijos carinhosos!
ResponderEliminarQuanto mais nos fazem trabalhar
ResponderEliminarMenos trabalham os mandriões
Eles não fazem mais que mamar
São uma cambada de mamões!
Uma semana repleta de paz pra ti meu amigo...abraços.
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