quinta-feira, 14 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
CONVÍVIO DOS EX-COMBATENTES DO BATALHÃO DE CAÇADORES 598 E SEUS FAMILIARES, NO RESTAURANTE LITORAL, DIA 9 DE OUTUBRO DE 2010.
Realizou-se no passado dia 9 de Outubro de 2010, no Restaurante Litoral, em Matos da Ranha-Pombal, o almoço-convívio dos ex-combatentes do Batalhão de Caçadores 598 e seus familiares, o qual correu em ambiente de pura camaradagem, excepto atitude menos correcta por parte de um dos convivas, que por alguém cujo nome não vou revelar, havia sido alertado que o indivíduo em causa não era aquela pessoa que eu julgava ser. Todavia, quando o convívio se aproximava do fim desmascarou-se a si próprio.
Conviver e ordens dar
Como alguém o pretendeu
Não deixa de o convívio manchar
Infelizmente foi o que aconteceu
O convívio manchou
Pouco antes de terminar
Saudades não deixou
Será melhor não voltar
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
ALGURES EM MEPONDA, DISTRITO DO NIASSA - MOÇAMBIQUE
Cinco jovens que pertenceram ao Batalhão de Caçadores 598, aquando da sua comissão de serviço, no norte de Moçambique, 1963/1966. Num dia de lazer em Meponda, após uns belos mergulhos nas águas límpidas do Lago Niassa, fazem uma pequena pausa, sentados no tronco de uma árvora caída sobre o mesmo.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
INAUGURAÇÃO DO AEROPORTO DE VILA CABRAL - MOÇAMBIQUE
Quem se lembra deste acontecimento. O dia da inauguração, não me lembro, sei que foi no mês de Agosto de 1964. Espero confirmação de quem souber a data exacta. Talvez os amigos Bergano ou Vinagre, me possam dar essa informação. Fico à espera!
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
GRUPO DE EX-MILITARES DO BATALHÃO DE CAÇADORES 598
Grupo de amigos, ex-militares que pertenceram ao Batalhão de Caçadoresb 598, aquando da sua comissão de serviço, em Moçambique nos anos de 1963/1966.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
ANO DE 1965, NO AQUARTELAMENTO DO EXÉRCITO EM METANGULA.
Ex-1º. cabo João António Coqueiro Vinagre, no aquartelamento do Exército, em Metangula, quando saboreava um bom e apetitoso prato de sopa, junto da porta de entrada da camarata. Do seu lado esquerdo, no interior, estamos a ver as confortáveis camas. Pode parecer irónico ao fazer estas afirmações, mas para quem durante mais de três meses não soube o que era dormir numa cama, não o é. Aqui por falta de espaço ficava uma por cima da outra, sendo rés-do-chão e primeiro andar. Melhor que dormir no chão, tendo, como colchão, uma lona para o corpo não ficar em contacto com a terra.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
CHEGADA A NOVA COIMBRA, DISTRITO NIASSA - MOÇAMBIQUE, EM 1965.
Nova Coimbra - Moçambique, em frente da coluna Militar,estamos a ver dois militares, o da esquerda o nosso primeiro cabo Vinagre, pela expressão vista no seu rosto sorridente, certamente estariamos de regresso a Vila Cabral, provenientes do Cóbué, depois de termos terminado mais um dos muitos reconhecimentos que periodicamente faziamos ao longo do lago Niassa e em toda a sua zona limítrofe.
terça-feira, 20 de julho de 2010
CEMITÉRIO DE VILA CABRAL DISTRITO DO NIASSA - MOÇAMBIQUE.
Na imagem estamos a ver o Comandante Tenente Coronel Joaquim Correia Ventura Lopes, segundo Comandante Major José Manuel Fradinho da Costa e mais quatro Oficiais, do Batalhão de Caçadores 598, no momento em que colocavam coroas de flores nas campas dos militares mortos, em acidentes ou combate e sepultados no cemitério de Vila Cabral, em Moçambique. Paz às suas almas.
domingo, 18 de julho de 2010
ALMOÇO, COMPARTILHADO, NO RESTAURANTE DA BARRA - AVEIRO.
Fresco e esposa, do lado esquerdo, sua filha do lado direito, seu marido Paulo, o autor da fotografia, motivo pelo qual não consta da mesma, do mesmo lado eu Eduardo e minha mulher do lado esquerdo
Um almoço para recordar
Com amigos verdadeiros
Que na guerra do ultramar
Foram,bons, companheiros
No restaurante a comemorar
No restaurante a comemorar
Todos, juntos, com alegria
No momento de retratar
Parece que, ela, não existia
Com a barriga não vazia
Todos ficaram sonolentos
A parrilha que desconhecia
E seus, bons, condimentos
Quando quiserem lá voltar
Quando quiserem lá voltar
Estarei, se Deus quiser, disponível
Para Aveiro e seu farol visitar
e um almoço indiscutivel
Com amizade me despeço
Com amizade me despeço
Até quando não sei
De todo o vosso apreço
Para sempre amigo serei.
domingo, 11 de julho de 2010
LUÍS DE CAMÕES (1524?-1580)
Descendente de um família nobre da Galiza e ainda aparentado com Vasco da Gama, Luís Vaz de Camões nasceu, segundo se crê, em Lisboa, cerca de 1524. Parece ter estudado em Coimbra, embora o seu nome não figure nos arquivos da vetusta Universidade, e ter depois frequentado a corte lisboeta. Coma era de regra entre a juventude fidalga, estacionou em praças do Norte de África, de onde regressou com um dos olhos vazado. Crácter rixoso e aventureiro, que já lhe causara desgostos, vai tentar a sorte no Oriente, por onde jornadeia, depois de ter vivido em Goa. Em Macau, desempenha um cargo público, depois do que regressa a Goa. Nesta viagem sofre um naufrágio na costa do Camboja, de que consegue salvar a custo o manuscrito d'Os Lusíadas . Depois de várias vicissitudes, em que a fortuna nunca lhe sorriu, decide embarcar para a metrópole em 1567, mas interrompe a viagem em Moçambique, onde, dois anos depois, Diogo do Couto o vai encontrar «tão pobre que comia de amigos». Regressa à pátria em 1570, depois de os amigos lhe terem ajuntado «toda a roupa de que havia mister.» Em Lisboa, D. Sebastião consede-lhe uma tença anual, irregularmente para e insuficiente para manter o decoro dos últimos anos de vida. Morre em 10 de Junho de 1580, depois de ter deixado a vida «pelo Mundo em pedaços repartida» e de ter sofrido tanto que não surpreende que o próprio poeta confesse ter «a alma chagada, toda em carne viva».
A par d'Os Lusíadas, deichou-nos Camões valiosíssima obra lírica, quer na continuação das rimas tradicionais (redondilhas), quer no dolce stilo nuovo: sonetos, canções, elegias, odes, éclogas.
Além da sua obra lírica e épica e de algumas cartas particulares em prosa, Camões cultivou também o género dramático, legando-nos três peças. El-Rei Seleuco, Anfritriões (sobre velhoe temos da comediografia clássica) e Filodemo (de enredo novelesco, ao gosto peninsular), nas quais usou a redondilha maior com notável fruência. Em todas estas peças há momentos de penetrante graça ou de denso lirismo.
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