Grupo de amigos, ex-militares que pertenceram ao Batalhão de Caçadoresb 598, aquando da sua comissão de serviço, em Moçambique nos anos de 1963/1966.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
ANO DE 1965, NO AQUARTELAMENTO DO EXÉRCITO EM METANGULA.
Ex-1º. cabo João António Coqueiro Vinagre, no aquartelamento do Exército, em Metangula, quando saboreava um bom e apetitoso prato de sopa, junto da porta de entrada da camarata. Do seu lado esquerdo, no interior, estamos a ver as confortáveis camas. Pode parecer irónico ao fazer estas afirmações, mas para quem durante mais de três meses não soube o que era dormir numa cama, não o é. Aqui por falta de espaço ficava uma por cima da outra, sendo rés-do-chão e primeiro andar. Melhor que dormir no chão, tendo, como colchão, uma lona para o corpo não ficar em contacto com a terra.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
CHEGADA A NOVA COIMBRA, DISTRITO NIASSA - MOÇAMBIQUE, EM 1965.
Nova Coimbra - Moçambique, em frente da coluna Militar,estamos a ver dois militares, o da esquerda o nosso primeiro cabo Vinagre, pela expressão vista no seu rosto sorridente, certamente estariamos de regresso a Vila Cabral, provenientes do Cóbué, depois de termos terminado mais um dos muitos reconhecimentos que periodicamente faziamos ao longo do lago Niassa e em toda a sua zona limítrofe.
terça-feira, 20 de julho de 2010
CEMITÉRIO DE VILA CABRAL DISTRITO DO NIASSA - MOÇAMBIQUE.
Na imagem estamos a ver o Comandante Tenente Coronel Joaquim Correia Ventura Lopes, segundo Comandante Major José Manuel Fradinho da Costa e mais quatro Oficiais, do Batalhão de Caçadores 598, no momento em que colocavam coroas de flores nas campas dos militares mortos, em acidentes ou combate e sepultados no cemitério de Vila Cabral, em Moçambique. Paz às suas almas.
domingo, 18 de julho de 2010
ALMOÇO, COMPARTILHADO, NO RESTAURANTE DA BARRA - AVEIRO.
Fresco e esposa, do lado esquerdo, sua filha do lado direito, seu marido Paulo, o autor da fotografia, motivo pelo qual não consta da mesma, do mesmo lado eu Eduardo e minha mulher do lado esquerdo
Um almoço para recordar
Com amigos verdadeiros
Que na guerra do ultramar
Foram,bons, companheiros
No restaurante a comemorar
No restaurante a comemorar
Todos, juntos, com alegria
No momento de retratar
Parece que, ela, não existia
Com a barriga não vazia
Todos ficaram sonolentos
A parrilha que desconhecia
E seus, bons, condimentos
Quando quiserem lá voltar
Quando quiserem lá voltar
Estarei, se Deus quiser, disponível
Para Aveiro e seu farol visitar
e um almoço indiscutivel
Com amizade me despeço
Com amizade me despeço
Até quando não sei
De todo o vosso apreço
Para sempre amigo serei.
domingo, 11 de julho de 2010
LUÍS DE CAMÕES (1524?-1580)
Descendente de um família nobre da Galiza e ainda aparentado com Vasco da Gama, Luís Vaz de Camões nasceu, segundo se crê, em Lisboa, cerca de 1524. Parece ter estudado em Coimbra, embora o seu nome não figure nos arquivos da vetusta Universidade, e ter depois frequentado a corte lisboeta. Coma era de regra entre a juventude fidalga, estacionou em praças do Norte de África, de onde regressou com um dos olhos vazado. Crácter rixoso e aventureiro, que já lhe causara desgostos, vai tentar a sorte no Oriente, por onde jornadeia, depois de ter vivido em Goa. Em Macau, desempenha um cargo público, depois do que regressa a Goa. Nesta viagem sofre um naufrágio na costa do Camboja, de que consegue salvar a custo o manuscrito d'Os Lusíadas . Depois de várias vicissitudes, em que a fortuna nunca lhe sorriu, decide embarcar para a metrópole em 1567, mas interrompe a viagem em Moçambique, onde, dois anos depois, Diogo do Couto o vai encontrar «tão pobre que comia de amigos». Regressa à pátria em 1570, depois de os amigos lhe terem ajuntado «toda a roupa de que havia mister.» Em Lisboa, D. Sebastião consede-lhe uma tença anual, irregularmente para e insuficiente para manter o decoro dos últimos anos de vida. Morre em 10 de Junho de 1580, depois de ter deixado a vida «pelo Mundo em pedaços repartida» e de ter sofrido tanto que não surpreende que o próprio poeta confesse ter «a alma chagada, toda em carne viva».
A par d'Os Lusíadas, deichou-nos Camões valiosíssima obra lírica, quer na continuação das rimas tradicionais (redondilhas), quer no dolce stilo nuovo: sonetos, canções, elegias, odes, éclogas.
Além da sua obra lírica e épica e de algumas cartas particulares em prosa, Camões cultivou também o género dramático, legando-nos três peças. El-Rei Seleuco, Anfritriões (sobre velhoe temos da comediografia clássica) e Filodemo (de enredo novelesco, ao gosto peninsular), nas quais usou a redondilha maior com notável fruência. Em todas estas peças há momentos de penetrante graça ou de denso lirismo.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
REGIMENTO DE INFANTARIA, Nº. 15, EM TOMAR.
Encontro, de ex-militares e seus familiares, nas intalações do Regimento de Infantaria, nº. 15 em Tomar, no passado dia 03 de Julho do ano em curso. Aspecto, satisfatório, em que estes participantes se encontram, após o almoço. Todos de boa disposição, preparados para o lanche que não tarda em chegar, onde não faltará o bom presunto, queijo, chouriço e fiambre e para acompanhar, refrigerantes diversos. Os vinhos maduro, tinto, branco e ainda o verde.
Estão nesta imagem, sentados à mesa, do lado esquerda Ex-1º. cabo Víctor e esposa, à direita Ex-1º. cabo Fresco e esposa, a seguir Isilda Nunes mulher do Ex-soldado sapador, Eduardo autor da fotografia. Ambos, os três, fizemos parte do Bcaç. 598
REGIMENTO DE INFANTARIA, Nº. 15, EM TOMAR.
Encontro, de ex-militares, acompanhados de seus familiares, realizado, no passado dia 03 de Julho de 2010, pelo Batalhão de Caçadores 3868, no Regimento de Intantaria, nº. 15, em Tomar, sua Unidade Mobilizadora, extensivo a todos quantos prestaram serviço militar no ex-território Ultramarino de Moçambique. Estiveram presentes, ex-militares do Batalhão de Caçadores 598 e Companhia de Caçadores 612. Ambos, passaram o Rio Lunho, com destino ao Cóbué, várias vezes, antes e depois das picadas terem sido minadas, pelos guerrilheiros do Movimento de Libertação de Moçambique. (FRELIMO). Nesta fotografia estão três elementos do Bcaç. 598 e um da Ccaç. 612.
Da esquerda para a direita, ex-furriel Martins, BCAÇ. 598, a seguir ex-soldado condutor, Paulo de Carvalho, Ccaç. 612, presentemente, estudante de teologia, depois ex-furriel Artur Amaral e ex-soldado sapador Eduardo, ambos Bcaç 598. Foi um encontro de ambiente saudável e com muita animação. De realçar o excelente comportamento dos participantes. O menu bem confeccionado, com abundância, onde os vinhos maduro e verde não faltaram, incluindo, café e Whisky. Foi um dia bem passado e para recordar.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
NO MOMENTO DO AUTÓGRAFO.
Nesta imagem estamos a ver o nosso ex-furriel e grande amigo Artur Manuel Amaral Ferreira e Silva, um dos mais populares, dos que fizeram parte do Batalhão de Caçadores 598, durante a sua comissão de serviço, em Moçambique, entre 1963/1966.
Hoje dia 03 de Julho de 2010, no encontro realizado pelo Batalhão de Caçadores 3868, no Regimento de Infantaria 15, em Tomar, extensivo a todos os ex-militares que prestaram serviço, em Moçambique, em defesa da Pátria Portuguesa.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
ACTIVIDADES MAIS PRATICADAS, NO LUNHO, NA ÁREA DO DESPORTO, O FUTEBOL
Os oito elementos que estamos a ver na foto, faziam parte da equipa de futebol, formada por militares do pelotão de Sapadores, do Batalhão de Caçadores 598.esperam que cheguem os restantes elementos que fazem parte da equipa, para darem inicio a mais um grandioso espectáculo de futebol, nunca dantes visto, no Estádio de Futebol Lunhense.
Do lado esquerdo, de pé, está o famoso guarda-redes Conde, rigorosamente equipado.
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