quarta-feira, 28 de setembro de 2011

REALIDADES!...

Por causa da política
Muitas pessoas se deixam iludir
Com promessas de enganar
Quem governa sem saber
Os dinheiros, públicos, gerir
Incompetentes no cargo
Há quem diga que se deveriam demitir
Também sou da mesmo opinião
Por terem feito muitas asneiras
Durante a sua má governação
Haverá mais impostos 
Serão estas as maneiras
Para a dívida saldar.

sábado, 24 de setembro de 2011

ALMOÇO CONVÍVIO.

Estes amigos fui cumprimentar
Que, pessoalmente, não conhecia
Juntos, com nossas mulheres estivemos a almoçar
Em paz com saúde e alegria
Foi, hoje, em determinado lugar
A todos, o meu muito, obrigado pela vossa simpatia
Lá estivemos reunidos
Carlos Manuel  Silva, "Tintinaine", foi o seu autor
 Navegaram  por mares, rios e lagos, até então, desconhecidos
Eles  foram Marinheiros-Fuzileiros do Minho a Timor

terça-feira, 20 de setembro de 2011

MEDRONHEIROS.

    
Ontem, andei pelo Parque das Nação, e lá descobri alguns medronheiros carregados de frutos quase maduros. Pensei em fotografá-los e colocar aqui as imagens. Não para imitar o Virgílio, com as suas observações. Mas transmitir a quem não sabe, a existência  dos referidos medronheiros, junto aos pilares do viaduto da Ponte Vasco da Cama,  que atravessa o Rio Tejo. 
Esta é a Ponte Vasco da Gama, que todos já conhecem, pelo menos através de imagens. Talvez não conheçam é aquela mancha negra. Vou colocar outra imagem para se poder ver melhor.
Aqui está ela. Quando a maré está cheia, esta merda fica escondida, quando está baixa, fica toda à mostra. São esgotos a levarem merda para o Rio Tejo. 

sábado, 10 de setembro de 2011

PALAVRAS!

Das palavras à acção
Fica um espaço vazio
Homens sem convicção
Falam do novo desafio
Tristemente, não sabem
 culpas não querem admitir
Ignoram a mensagem
Vão dizendo a referir
Falam da Madeira
E não do Continente
Como se fosse brincadeira
Pode ser muito inteligente
De uma ou de outra maneira
Toda aquela classe mente.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

A SEMENTE!

A semente importada
Quem foi que a semeou
Na terra não adubada
Muita dela não germinou
Tem que ser devolvida
Foi fraca a produção
Uma aqui outra acolá
 Pouca semente germinada
Todos dizem ter razão
Pior do que foi oxalá
Da semente à terra lançada
Na altura da colheita
Para a sua restituição
Não chega,  a que foi encontrada

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

POR ONDE ANDARÁ?

Procuro não encontro
Explicação, entender
De tanto desconto
Para alguns enriquecer
São muitos os disparates
Fazem Leis sem saber
Trabalham nos "engates"?
Mal dos outros sabem dizer
A verdade, eu, gostava
De alguém com poder
Quando  não estava
Dizia que melhor podia fazer
Faz tudo ao contrário
Não consigo compreender
Aonde andará?
 Quem faz sem prometer!

terça-feira, 30 de agosto de 2011

REFORMADO

Máxima do Reformado!!!
A minha mulher perguntou-me com sarcasmo:
"Que pensas fazer hoje?"
"Nada".
Diz-me ela:
"Isso foi o que fizeste ontem!"
"Sim, mas ainda não acabei".

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

TEMPORAL!

Nas altas ondas do mar,
Pelo, forte, vento causadas
Cristas a olhar
Para terra se dirigiu
Fortemente, assoprar
Muito destruiu
Por onde ia a passar
Aos apelos acudiu
Sem diminuir de intesidade
Muito fez tremer
Sem, a  alta, velocidade
Não se pode vencer
A chuva está a chegar
Muita água vai correr
Vão as terras alagar
E os rios encher
Para as botas gaspear
Ficamos sem saber
Por onde iremos andar
Continuam portas a bater.

sábado, 20 de agosto de 2011

TELEFONEMA

                                        







Na forma de poema
Vou tentar escrever
Porque aconteceu
Este telefonema
  Como e onde se conheceram
Foi no Batalhão de Caçadores 598
    Eduardo Maria Nunes, 
  E Manuel Máximo de Jesus Toito
De viagem no Paquete Pátria
De Lisboa para Moçambique
Em Lourenço Marques desfilou
Foi num dia vinte e oito
Pelo Oceano Atlântico a nevegar
Nas águas calmas do Indico entrou
Para a cidade da Beira seguiu
No cais atracou
Onde alguns horas permaneceu
Ao fim do dia
Das amarras se desprendeu
Para o porto de Nacala
Se dirigiu
Onde chegou
1963, 1 de Novembro
Dia de Todos os Santos
Diziam que foi o primeiro barco
A   encostar áquele cais, se viu
Verdade ou não
De uma coisa tenho a certeza
Por uma tromba de água, fomas recebidos
Que a todos encharcou
Foi assim à chegada
Com a bagagem desprotegica
Toda, ela, molhada ficou
Com pouca alegria
E muita tristeza
Naquele dia
Nossa viagem continuou
De combóio até Catur
Depois de camioneta
A Vila Cabral se chegou.
Neste tema se escreveu
Muitos anos decorridos
Como foi que decorreu
Desta maneira se contou
Deste telefonema os motivos
Porque nossa viagem
Ainda, não terminou.

CANCIONEIRO DO NIASSA

IMAGENS DO NOSSO CONVÍVIO, EM 08/10/2011.

IMAGENS DO CONVÍVIO REALIZADO DIA 9 DE OUTUBRO DE 2010

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