CATARINA EUFÉMIA
Na terra ensanguentada,
Com o sangue de Catarina
Camponesa, tua voz foi calada
Por uma bala disparada
De uma arma assassinaPor causa de uma politica cega
Era o povo aporrinhado
De Baleizão, para S. Bento, não arreda
Porque Salazar o proibiu
Sem saber de que lada vinha o ventoTambém o povo nunca ouviu
Em silêncio continuaram
O que Catarina começou Seu sangue, ficou, na terra derramado
Quando no campo a trabalharContra a miséria que havia
Catarina protestou
Pela repressão era ameaçada, Catarina sabia Pela sua morte, Baleizão se enlutou.