segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

SOPRA NO BALÃO!

Numa Operação Stop nocturna, a polícia manda parar um condutor que vinha aos ziguezagues, e faz-lhe o teste do álcool. Quando obtém o resultado, o polícia diz-lhe:
-Veja... o senhor não tem vergonha?! E mostra-lhe o aparelho, que marcava 3.45. Ao olhar para o mostrador, o condutor bêbado responde: F**-**! Um quarto para as quatro?! A minha mulher vai-me matar!

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

DOIS ALENTEJANOS....A TRABALHAR?

Dois alentejanos estavam a trabalhar para o Departamento de Urbanismo da Câmara de Serpa. Um escavava um buraco e o outro vinha atrás e voltava a encher o buraco. Trabalharam num lado e depois no outro lada da rua. No fim, passaram à seguinte, sem nunca descansar. Um escavava um buraco e outro enchia o buraco outra vez. Um espectador, divertido com a situação, mas não entendendo por que carga de água eles faziam aquilo, foi perguntar ao cavador:
-Estou impressionado com o esforço que vocês os dois põem no trabalho, mas não compreendo porque é que um escava um buraco e, mal acaba, o parceiro vem atrás e volta a enchê-lo. O cavador, Limpando a testa, suspira:
-Bem, isto pode parecer estranho porque, normalmente, somos três homens na equipa; mas hoje o gajo que planta as árvores telefonou a dizer que está doente...

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

CARTA AO PAI NATAL NO DIA 26 DE DEZEMBRO.

(UMA CRIANÇA INSATISFEITA)
Querido Pai Natal,
Acharás deveras estranho, que te escreva hoje dia 26 de Dezembro,mas quero esclarecer algumas coisas que me ocorreram desde que te enviei uma carta cheia de ilusões na qual te pedia que trouxesses, uma bicicleta, um comboio eléctrico, uma Nitendo 64 e um par de patins.
Quero dizer-te que me matei a estudar todo o ano, tanto que, não só fui dos primeiros da minha turma, mas também tirei 20 a todas as dieciplinas e não te estou a enganar.
Ninguém se portou melhor do que eu, nem com os pais, nem com os irmãos, nem com os amigos, nem com os vizinhos.
Fiz recados sem cobrar, ajudei velhinhos a atravessar a rua e não houve nada que eu não fizesse pelos meus semelhantes e mesmo assim...c'a ganda lata...ó Pai Natal.
É que... olha que deixei debaixo da Árvore de Ntal, um cabrão de um pião, uma merda de uma corneta e um c.....lho de um par de meias....f.....-se....quem é que pensas que és ó barrigudo do c......lho.
Ou seja, porto-me que nem um camelo a merda do ano inteiro para que venhas com essa merda de prendas e como se não bastasse no paneleiro do filho da vizinha, esse otário estúpido comó c.....lho, que grita com a vaca da mãe e é um pandemónio lá em casa e tu deste-lhe tudo o que ele te pediu.
Agora quero que tu te f...das e venha um c.....lho de um terramoto e nos engula a todos, porque um Pai Natal incompetente como tu não faz falta a ninguém.
Mas não deixes de regressar no ano que vem, porque vou rebentar á pedrada as putas das tuas renas e hás-de vir bater com os cornos cá embaixo, que hás-de f...der.
Vou começar com essa tua rena Rudolph, que tem nome de paneleiro e hás-de andar a pé já que a merda da bicicleta que te pedi, era para ir para a escola, que é longe comó c.....lho.
Ah!!!...É verdade...não me quero despedir, sem te mandar para a p...ta que te p..riu e é pena seres tão filho da p...ta.
Por isso aviso-te que para o ano vais saber o que é bom para a tosse, vou f...der o juízo a toda a gente o ano todo.
PS.: Quando quiseres podes vir buscar o pião, a corneta e as meias, mas acorda-me para eu te enfiar essas merdas todas pelo cu acima.
VAI PARA O C........LHO!!!
Esperamos que o Pai Natal  não tenha ouvido as ameaças da "criança insatisfeita", e volte neste próximo Natal, com muitas prendas para todos os meninos do mundo.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

QUARTEL DO EXÉRCITO, VILA CABRAL DISTRITO DO NIASSA-MOÇAMBIQUE.

Estas imagens foram-me enviadas pelo ex-furriel  miliciano, mecânico,Joaquim Leiras, responsável pela manutenção do parque automóvel militar, do Batalhão de Caçadores 598, em Vila Cabral, distrito do Niassa-Moçambique, entre os anos de 1963/1966. Muitas das viaturas que vemos nas imagens foram destruidas por minas, que rebentaram ao serem acionadas quando estas viaturas passaram por cima delas.

Agoara uma pequena, caricata, história, do 2º. comandante major Fradinho da Costa. Já não se encontra entre nós, que sua alma descanse em paz.
Um dia mandou o corteneiro fechar a água, vá-se lá saber porquê? Tendo encomendado uns rádios portáteis e umas  máquinas fotográficas para serem vendidas na cantina, ao pessoal, e como ninguém os comprava por serem muito caros. Disse que os mandava queimar no forno onde se cozia o pão que comiamos. Este senhor tinha por vezes ideias, que pareciam serem de outro mundo. Foi bom tê-lo conhecido e com ele trabalhar. A pesar de tudo tinha algum sentido de humor!..

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL


Todos, ou quase todos os dias através de programas televisivos, vemos e ouvimos falar, do que devemos ou não comer. Bem assim  como o que devemos beber ou não beber. Cujos interlocutores são indivíduos com o conhecimento e capacidade, creio eu, para aconselharem os menos informados.
Vão esses indivíduos,  nos quais acredito serem competentes, à televisão dizerem tenha cuidado com o colesterol, atenção aos diabetes. Devem fazer caminhadas. Infelizmente, ainda, hà muitas pessoas que não querem saber, desses conselhos? Continuam abusando do sal, dos enchidos, das bebidas alcoólicas e outras coisas mais. Eu como de tudo: Chouriço, presunto, queijo e bebo vinho, aguardente (bagaço), café etc. Cujos resultados das análises que me são feitas, pelo menos anualmente indicam estar tudo normal.
Farão os  produtos da  imagem  exposta, parte de uma alimentação saudável? Eu diria que fazem. Quando  ingeridos com moderação.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

"PASSEI UMA TROPA DE LUXO"



Abilino Fresco, Moçambique, 1963/1966.
"Passei uma tropa de luxo"

"Apenas vivi um momento de perigo: a viatura onde eu seguia passou por cima de mina que não rebentou. Estive sempre na cantina, onde aconteciam histórias caricatas.

Há quem diga nunca ter visto uma guerra como a minha. Nunca dei um tiro e só uma vez estive em perigo. De facto, sempre tive sorte, desde que assentei praça no Regimento de Infantaria 5 nas Caldas da Rainha. Depois fui tirar a especialidade de transmissões em Mafra e de seguida fui formar a Companhia no Regimento de Infantaria 7, em Leiria. Embarquei a 10 de Outubro de 1963 no Cais da Rocha do Conde de Óbidos e regressei a 1 de Março de 1966, no Vera Cruz.

Quando chegámos a Vila Cabral, no distrido do Niassa, a norte de Moçambique, tive, mais uma vez, a sorte de ter um capitão que foi o meu padrinho, o capitão Tovim, que me colocou na cantina do Batalhão, onde passei uma tropa de luxo. Só uma vez estive em perigo. Uma mina anticarro rebentou quando íamos fazer compras para abastecer a cantina. Eu ia no segundo carro e o rebentamento aconteceu quando passou a terceira viatura, o que quer dizer que passámos por cima dela. Deixou um buraco no solo que cabia lá um camião dentro. Felizmente não martou ninguém, mas vários ficaram feridos.

Passei o serviço militar a servir o pessoal na cantina. Chegaram a estar lá sete companhias pertencentes ao nosso Batalhão de Caçadores 598. Tinha dias em que vendia dez cântaros de vinho.

Das minhas recordações de guerra guardo essencialmente episódios curiosos. Um dos colegas mais engraçados que tínhamos era o Costa, o matador de gado. Ouve um dia que resolveu fazer uma brincadeira com camisolas do Sporting e do Benfica. Pegou numa delas e começou a desafiar um boi. Msa o animal em vez de se atirar à camisola atacou-o a ele.

Como eu era o responsável pelo, ele pediu para guardar lá o boi que tinha matado. Eu, convencido de que era para consunirmos, acedi. Só depois me apercebi que era para o vender no exterior ao proprietário de um restaurante. O problema  foi passar o boi, uma vez que todas os carros eram revistados. Mas o amigo Costa depressa arranjou solução: colocou-o dentro da carrinha do comandante, que era o único que não era revistado, e transportou-o para o exterior. O Costa recebeu metade do dinheiro do boi e eu andei um mês a jantar fora.

Nessa altura, o 1º. sargento da companhia pertencia  à arma de Cavalaria e fazia questão de o referir no momento da formatura. Considerava ele que deveríamos ser os que melhor se comportavam, mas verificava o contrário, avisando-nos para termos cuidado por ser da Cavalaria. Nesse momento ouve-se uma voz: Nota-se pelas orelhas!' Resultado, estivemos fornados até à meia-noite, mas ninguém se denunciou.

Na cantina, em Vila Cabral, todos os dias acontecia uma cena diferente, mas sempre divertida.Em determinada ocasião surgiu o capitão Costa na cantina nuito aflito porque dos seus mapas constava que o vinho tinha acabado há três ou quatro dias. Era hora de almoço quando apareceu e ficou muito admirado por ver que todas as mesas tinham vinho.

Perguntava, incrédulo: Como pode ser?' Só acreditou quando o levámos ao depósito e depois de contar 38 pipos cheios de vinho, cada um deles com100 litros. Aí ele perguntou, como conseguiam tamanha proeza, ao que o cabo encarregado do depósito respondeu: 'Enquanto a água não faltar em Vila Cabral, o vinho também não falta!' Explicaram-nos depois que tiravam 20 litros de vinho em cada pio e adicionavam 20 litros de água.

Já de volta ao refetório encontrámos um cozinheiro, o amigo de Peniche, enfiado dentro de um pipo. Tinha escorregado lá para dentro quando ia buscar vinho. Se eu não aparessese para o puxar  morria afogado.

Em outra ocasião o 2º. comandante, o major Fradinho da Costa, e o tenente capelão mandaram-nos arranjar um frango com muito piri-piri e só depois verificaram que não havia vinho nem cervaja. Então o capelão lembrou-se que tinha ainda uma garrafa de vinho da missa. Depois andou uma quantidade de meses a dar a missa sem vinho.

Uma das cenas que mais me recordo foi quando o capitão Costa me mandou  ir ao banco buscar todo o dinheiro que lá estava, mas recomendou que levasse  um saco utilizado para transportar farinha, com capacidade par 75 quilos. Eu pensava que ia buscar meia dúzia de contos, mas quando lá cheguei o gerente estranhou que fosse sozinho. Quando ele abriu o cofre verifiquei que estava cheio. Para caber todo no saco de 75 quilos foi necessário acamar bem as notas. O banca ficava a cerca de 500 metros do quartel, mas no momento em que transportava o dinheiro pareceu-me  muito mais longe. Caminhava com o saco às costas aflito, porque me dava a sensação de que toda a gente vinha atrás de mim. Transportei 24 mil contos, dinheiro que era para distribuir por todas as companhias.

Houve um período em que um major não queria que se matassem porcos e já há muito que não se consumia desse tipo de carne no quartel. Uma noite em que o rádio-montador Dinis ficou de guarda aos porcos ouviu-se uma rajada de tiros às 03h00. Ficaram todos aflitos, menos eu que já sabia o que se passava. No dia seguinte o sargento ia participar dele por ter morto o maior porco. Mas o oficial de dia decidiu antes dar-lhe um louvor, com o argumento de que tal atitude revelou que estava atento, pois em vez de um porco podia ser um terrorista.

Para comer carne de ovelha usava-se um truque diferente. Os colegas que trabalhavam no depósito dos géneros quando descascavam batatas faziam um carreiro com as cascas até ao local onde estavam os animais. Então, as ovelhas iam comendo as cascas e quando chegavam ao depósito eles matavam-nas.


SÓ VIU A ÚNICA FILHA QUANDO REGRESSOU, TINHA ELA DOIS ANOS

Abilino Fernandes Fresco nasceu a 10 de Fevereiro de 1942. Era casado quando foi para Moçambique, tinha 21 anos. A sua filha nasceu em Janeiro de 1964. Só a viu quando regressou, tinha ela dois anos. Antes da tropa, trabalhou com um advogado, em Coimbra-Ao regressar foi para os serviços administrativos do Hospital Psiqiátrico do Lorvão, onde estava 20 anos. Depois exerceu funções no Centro de Estudos e Profilaxia da Droga-e no Estabelecimento Prisional de Coimbra. Encontra-e aposentado há dez anos.
                                                                                                   

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

PEQUENA HISTÓRIA DE UMA CADELA CHAMADA "LASSIE"

Vou contar uma pequena histório de uma cadela chamada Lassie, que acompanhou seu dono, nas viagens de ida para Moçambique, e regresso a Lisboa  e, ainda, durante sua comissão de serviço militar, no Distrito do Niassa, a norte de Moçambique. integrado no Batalhão de Caçadores 598, de Outubro de 1963 a Março de 1966, a qual em todos os momentos esteve junto de  seu dono. Furriel Miliciano, António da Fonseca Abrantes "Tóny". Participou em vários desfiles militares ao lado do seu dono, sempre vaidosa. Na frente da força militar que integrava no desfile. Também, algumas vezes, ajudou nas caçadas referentes às  batidas efectuadas  quando dos  testes aos jeeps conduzidos pelo furriel miliciano, mecânico Joaquim Leiras segundo disse o mesmo. Bem comportada e disciplinada, nunca tendo infringido o Regulamento Disciplinar Militar. Sempre pronta para participar em qualquer missão, que lhe viesse a  ser atribuida. A Lassie, como  exemplo a seguir da sua raça, faz parte da História do Batalhão de Caçadores 598, a qual pelo seu exemplar comportamento seria digna de louvor. Por em África-Moçambique,  ter colaborado com as Forças Armadas Portuguesas, na defesa da Pátria. No desfile,  aquando da nossa chegada a Lourenço Marques. A Lassie, vai ao lado do seu dondo, na frente do Batalhão. Segundo informou o ex-furriel Leiras, a Lassie era uma collie de pêlo longo e muito macio.

sábado, 4 de dezembro de 2010

DIÁLOGO ENTRE DOIS NEGROS MOÇAMBICANOS.

Diálogo entre dois negros Moçambicanos, cujo o tema era de que são feitos os brancos?
Vou a ambos atribuir, a um a letra A, ao outro a letra B.
Disse o A para o B, ós patrício os branco é todo feito de pau? Exclama o B de pau! Sim diz o A, então pensa  sós patrício!...O senhor Carvalho, o senhor Madeira, o senhor Pereira, o senhor Oliveira, o senhor Castanheira, o senhor Figueira, o senhor Nogueira, o senhor Laranjeira,  etc, etc, etc...Diz o B para o A, mas hà um que não é! Pergunta o A, então os patrício qual é? Responde o B, ós patríco é  o senhor Ferro? Diz o A, ós patrício não é esse. Pergunta o B, então ós patrício qual é?  É  aquele que é feito de casca de boi? Exclama o B, casca de boi? Sim é o senhor Correia! Responde o A!,

terça-feira, 30 de novembro de 2010

O MEU VIGÉSIMO SÉTIMO ANIVERSÁRIO.

Hoje, resolvi falar, da maneira, como passei o dia 9 de Março de 1969. Como, onde e com quem estava, nesse dia. Respeitante à saúde e à felicidade, devo dizê-lo que estava no meu melhor. O local, Aldeamento do Muiei, (Quimbo), referente a povoação da população negra de Àfrica.
Localização entre as cidades de General Machado (Camacupa) e Malanje, próximo do Rio Luando, a cerca de seis quilómetros da povoação com o mesmo nome. Distrito do Bié (Kuito), cuja capital era Silva Porto, hoje Kuito, em Angola. Os acompanhantes  que comigo comemoraram o meu vigésimo sétimo aniversário, dia 9 de Março de 1969, foram dois camaradas de profissão e três amigos militares que pertenciam a uma companhia do Exército aquartelda no Luando. Nenhum dos meus familiares foi possível estar presente.
Quando em Junho de 1968 me apresentei no Comando da PSP, do Kuito, fui destacado para o local acima citado, Muiei, tinha como missão  enquadramento de milícias, que pertencia  à Defesa Civil de Angola, mas  devido a especiais circunstãncias e por falta de pessoal. Em parte, era desempenhado pela Polícia de Segurança Pública, que distribuia os seu elementos para junto da populações negras dos locais mais remotos.
Durante um ano junto daquela maravilhosa população, da qual muito me orgulho ter dado o meu melhor, ao mesmo tempo com eles muito ter aprendido, contribuindo com os meus poucos mas muitos sinceros conhecimentos, conquistar a sua confiança, para o bem de todos. Tarefa que me foi bastante fácil, visto que entre mim e a população havia  recipocro respeito. Não olhando a cor da pele, porque todos somos humanos, cujo sangue que nos corre nas veias é igual  em todas as pessoas ,vermelho.
Junto daquela população encontrei o lugar ideal, sem ter que enfrentar os que nada e ninguém respeitam, julgando seres os melhores do mundo. Tendo durante um ano vivido na mais tranquila paz deste planeta terra. Um dos mais felizes anos de minha vida. Ter passado pela Polícia de Segurança Pública, foi para mim uma boa experiência, embora ás vezes revoltante, por causa do procedimento menos correcto de alguns dos seu elementos, que pouco ou nada tinham e muito queriam  ter, sem que para isso com honestidade tenham cumprido o seu dever.
Ao fim de um ano ali de serviço, eu e meu camarada, os dois da PSP,  fomos rendidos, cuja rendição surpreendeu a população, a qual junto do segundo Comamdante Distrital, da PSP, que se deslocou ao local, pediu para a nossa continuação, tendo este informado que no nosso lugar ficavam outros dois polícias. Porém, a população disse-lhe que não seria a mesma coisa! Visto já estarem habituados ao nosso correcto procedimento e pelo  modo de relação que havia em ambas as partes.
Todavia, fomos confrontados com a seguinte pergunta vinda desse Senhor 2º. Comandante, que porventura, era mulato, oriundo de Caco Verde. Afinal o que é que  vocês fazem aos pretos para que eles não queiram que saiam daqui? Pelo que lhe respondi, Ó! meu tenente a resposta é só uma  tratamos as pessoas como devem ser tratadas e como seres humanos que o são, e por serem  dignos do nosso melhor e mais sincero respeito, disse eu.
Para terem a certeza de que tudo correu na mais tranquila e sã camaradagem, mirem nossas imagens na foto acima mencionada, onde podem verificar de que ali naquele lugar, e preciso momento, reinava a tranquilidade e a paz. Porquanto, ainda, estavamos só nos apiritivos, preparando o estâmago para receber o excelente almoço que havia sido, especialmente, confecionado com as melhores carnes adquiridas junto dos produtores de gado da região. tendo prolongado-se até noite dentro, imaginem como estariamos no final?

CANCIONEIRO DO NIASSA

IMAGENS DO NOSSO CONVÍVIO, EM 08/10/2011.

IMAGENS DO CONVÍVIO REALIZADO DIA 9 DE OUTUBRO DE 2010

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