Foi tudo na brincadeira!
tropeçou numa bolota
caiu do cimo da azinheira
no chão deu a cambalhota.
Porque era, aventureira,
a garota, se lembrou de subir
se levantou ilesa e satisfeita
de contente me fez sorrir.
Que ela tinha vestidas,
coisa que nos deu prazer
debaixo delas escondidas
só as cuecas deixou ver.
Eu delas, não tenho imagens,
para, livremente, aqui publicar
devo sim a privacidade respeitar
por serem privadas paisagens!
(Eduardo Maria Nunes)
Há fotos íntimas de mulheres famosas a aparecer na net.
ResponderEliminarPelos vistos tu não queres correr esse risco e fazes muito bem!
Poesia carregada de boa disposição.
ResponderEliminarCoitada da mocinha que escorregou na bolota e se espalhou numa grande cambalhota.
Querias ver o quê?
-A sua pardaloca...?
Tem juízo e deixa de fazer batota.
Respeitar a privacidade de uma senhora, só o homem educado o faz, seguindo os passos com cuidado, tocando à campainha, pedindo licença para entrar e só com a devida autorização, se segue a visita guiada, capitxi?
ResponderEliminarBolotas são alimento
ResponderEliminarDe coisas... até caír.
Mas o teu mau pensamento
Seguiu logo pró vestir.
Cabecinha pensadora!!!...
Abraços
SOL
Tens mais do que razão. Certas imagens devem ficar guardadas só na memória, e não torna-las pública.
ResponderEliminarAmanhã tem bolo la nos nossos espaços. Estás convidado juntamente com teus amigos para saboreá-lo. Será um prazer recebê-los.
Abraços,
Furtado.