domingo, 17 de julho de 2011

LIBERDADAE

  Foi a pensar, no passado, no presente e no futuro,
                        Que escrevi este poema
                              Nasci no Alentejo
                       Próximo de Vila Morena
                        Onde o Sol mais queima
                    Sem, sua chama, fumo deitar
            Foi a canção de Grândula Vila Morena
                                De madrugada
                         Quando o povo acordou
                      Quase não queria acreditar
                       Foi a liberdade que chegou
         Veio o povo para a rua, de alegria a chorar
E Zéca Afonso se ouvia a canção da liberdade cantar.

3 comentários:

  1. Que coisa linda hein?!.. Nada como a liberdade que nos é de direito e que conquistamos!

    Uma beijoca super em seu coração Eduardo e muitíssimo obrigada por sua presença encantadora lá no meu cantinho [:)]

    Verinha

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  2. Quem viveu essa data como nós, com esperança de um amanhã melhor para nós, na altura que éramos jovens, e para os nosso s Filhos e Netos de hoje, ficamos tristes com o rumo que as coisas estão a levar, resta-nos a Liberdade que não é coisa pouca, mas julgavá-mos que tínhamos direito a sonhar com mais alguma coisa, como por exemplo trabalho para todos, e uma Velhice sem os sobressaltos que vamos tendo.
    Um abraço
    Virgílio

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  3. Há 37 anos e três meses, em França chorei de alegria pelo País que amo, regressei para o Abraçar para sempre, continuarei a Amá-lo enquanto a vida me acompanhar, daqui só sairei para o outro desconhecido, mas para isso terão de me levar!

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CANCIONEIRO DO NIASSA

IMAGENS DO NOSSO CONVÍVIO, EM 08/10/2011.

IMAGENS DO CONVÍVIO REALIZADO DIA 9 DE OUTUBRO DE 2010

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