Nem Cavaco Silva conseguiu escapar ás novas regras de austeridade. Alberto João Jardim e outros seis políticos madeirenses não vão ser abrangidos pela proibição imposta pelo Governo de acumular a reforma com vencimento que recebem como títulares de cargos políticos.
A medida, prevista no orçamento de 2011 e um decreto-lei que altera o Estatuto da aposentação, não pode ser aplicada nas regiões autónomas, dado ser matéria sobre a qual só a Região pode legislar.
Enquanto isso não acontecer, Jardim pode continuar a receber a pensão de cerca de 4.000 euros na totalidade, em simultâneo com o ordenado de presidente do Governo Regional, na mesma situação está o presidente do parlamento regional, Miguel Mendonça um, secretário regional, três deputados PSD/M e um do PS.
A situação não é semelhante nos Açores porque, desde 2005, Carlos César ajustou o estatuto dos políticos açorianos ao do continente.
Cavaco Silva, que beneficiava de uma excepção na lei, vai ter de optar entre receber o ordenado ou uma das duas pensões de reforma a que tem direito (do Banco de Portugal e da Caixa Geral de Aposentações).
Senhor Alberto João, com essa folha de papel na mão, cuja palavra escrita (palmas), fica mal na fotografia. Principalmente, quando se trata de um político. Que deveria ter mais respeito por quem trabalha para que, o senhor receba muito dinheiro, enquanto que aí na "Pérola do Atlântico", como é conhecida a Madeira, também haverá pessoas com fome. "O povo madeirense pode pensar que se trata se uma provocação".
Coitadinho do Pobre Coitado Cavaco.
ResponderEliminarGrande injustiça, a esposa que não chega a 880 euros a reforma e ele tem de a ajudar, como irão agora viver!!! Se já no Natal não pode dar a prenda aos Filhos?
As duas Reformas que ele acumula, já que a de primeiro Ministro teve de abdicar dela. não tenho conhecimento se será obrigado a abdicar de outra????
Há excepções. Aquela treta que eles arranjam por missão tal e tal???